O Sindicato, junto com a Apcef-SP, esteve reunido com empregados da Gigad-SP, área que passa por reestruturação. Técnicos bancários da área estão sendo empurrados pela direção do banco público, arbitrariamente, para agências. Após ouvir os trabalhadores, o Sindicato entrou em contato com o banco, que informou que não está definido que todos os técnicos irão para a Rede e que o perfil do empregado determinará quem irá para a Centralizadora de Adimplência.
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Em um primeiro momento, foi aberto no sistema o “Confirma” para os empregados da Gigad-SP, uma vez que iriam para a Centralizadora de Adimplência. Entretanto, em todas as superintendências regionais (SRs), inclusive as encerradas, existiam plataformas de adimplência. Com isso, a direção do banco modificou o status dos empregados da Gigad-SP para “Movimenta”, colocando-os em concorrência com oriundos das SRs.
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“Agora, a direção da Caixa comete a injustiça de determinar que os técnicos bancários da Gigad indiquem agências de interesse, empurrando-os para a rede, sem a opção de ir para a Centralizadora de Adimplência. O justo, obviamente, é que tanto os trabalhadores da Gigad-SP como os das plataformas de adimplência das SRs sejam alocados na Centralizadora”, enfatiza o dirigente do Sindicato e da Apcef-SP, Renato Perez.
“A Região Metropolitana de São Paulo tem a maior densidade demográfica do país e abriga as matrizes de todos os maiores bancos que operam no Brasil. Portanto, necessita de uma área de adimplência robusta. Assim, é perfeitamente viável que esses empregados sejam alocados na centralizadora”, acrescenta.
Diante da eminência dessa injustiça com os empregados da Gigad-SP, o Sindicato entrou em contato com o banco cobrando esclarecimentos e que existam vagas para todos na Centralizadora de Adimplência.
Em resposta, a Geret (Gerência Nacional de Relações de Trabalho) alegou que não está definido que todos os técnicos bancários da Gigad-SP irão para a Rede. Além disso, informou que a SUV-SP, juntamente com a Gipes-SP e a atual Gigad-SP, determinarão, através do perfil do empregado, quem será alocado na Centralizadora de Adimplência.
“O Sindicato, assim como a Apcef-SP, estará atento a esse processo, defendendo até as últimas consequências os interesses dos empregados em meio a esse arbitrário processo de reestruturação. Pedimos que os empregados que se sentirem lesados entrem em contato com o Sindicato para que possamos intervir junto ao banco. Além disso, é de fundamental importância a participação de todos nas mobilizações dos dias 10 e 18 de março. São nossos direitos e a Caixa 100% Pública que estão em jogo. Só a luta nos garante”, conclui Perez.
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Denuncie - As denúncias ao Sindicato devem ser feitas por meio por meio dos dirigentes, Central de Atendimento ou WhatsApp (11 97593-7749). O sigilo é garantido.