O Fórum Popular da Natureza realiza mais uma plenária em São Paulo, no sábado 21 de março, a partir das 9h, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé). A reunião é preparatória para o evento principal que deve ocorrer em junho, quando pretende-se reunir entidades do terceiro setor, sindicatos, entidades de preservação ambiental, universidades, movimentos sociais de moradia, da agroecologia, gênero, raça, transporte, quilombola, povos originários, atingidos por barragens e pela mineração, LGBTQI+, e movimentos da juventude.
O evento é aberto e são convidados a participar todos os interessados em debater e propor medidas que protejam o meio ambiente e combata o caos climático, e que desejarem atuar ativamente nesse sentido.
O Sindicato dos Bancários de São Paulo vem participando das reuniões preparatórias, junto com outras entidades. O diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi destaca que o trabalhador também será afetado pelas mudanças climáticas e precisa se antecipar à crise que se aproxima.
“São várias entidades que estão atuando, e o Fórum não é um evento em si, a intenção é que ele se constitua em espaço permanente onde as várias entidades possam se articular e tirar ações conjuntas. Em junho queremos realizar debates, oficinas e ações diretas. Qualquer pessoa pode participar”, reforça Ernesto.
Juventude participa
Dirigentes sindicais bancários também participaram da reunião do Fórum Popular da Natureza com a juventude, realizado no sábado 7 de março.
O Sindicato dos Bancários de São Paulo foi representado pela dirigente Lucimara Malaquias (foto abaixo). E a Confederação dos Trabalhadores de Ramos Financeiro (Contraf-CUT) foi representada pela dirigente Fernanda Lopes.
Lucimara destaca que a juventude tem se envolvido cada vez mais ativamente em questões do meio ambiente. “Na reunião do último sábado, houve a participação de jovens que atuam em diversos coletivos pela cidade. Convidamos todos que participem do Fórum no dia 21 e que juntos possamos construir propostas de ações coletivas e permanentes em defesa do meio ambiente. A Terra é nossa casa comum e devemos urgentemente alterar e transformar nossas ações para preservá-la”, ressalta.
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