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A licença-maternidade de seis meses valia inicialmente a partir do dia 24 de março, data em que o Conselho Diretor do banco aprovou efetivamente a mudança. Posteriormente, a medida foi estendia a quem já estava em licença maternidade, ou seja, 120 dias contados retroativamente a partir do dia 24.
“Agora, vamos pressionar para que os outros bancos sigam o mesmo exemplo. A medida é fundamental para a saúde dos bebês, ou seja, futuros adultos e, portanto, para toda a sociedade. Além disso, não custa nada para as empresas, já que elas podem descontar do imposto de renda”, afirma Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Sindicato dá o exemplo - Embora prevista em lei, a ampliação do prazo de quatro para seis meses é facultativa às empresas. Outros setores da economia já aceitaram a extensão do prazo, mas os bancos continuam resistindo à idéia. No início de março, o Sindicato passou a adotar a licença ampliada para dar o exemplo e lançou uma campanha - dentro das comemorações do Dia Internacional da Mulher - para que todos os bancos adotassem a lei e ampliassem o direito.
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