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São Paulo - O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, se reuniu nesta terça-feira 28 com a coordenação da Bancada do PT na Câmara dos Deputados para discutir as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que estipulam uma série de alterações nas regras de seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte.
Vagner deixou claro que a CUT é absolutamente contra essas MPs e que, junto com as centrais sindicais de esquerda, como a CTB e a Intersindical, e os movimentos populares do campo e da cidade vão fazer uma luta tão grande para barrar essas medidas quanto a que estão fazendo contra o Projeto de Lei 4330, da terceirização.
"Não vamos permitir que o governo faça ajuste fiscal no lombo dos trabalhadores dificultando o acesso a direitos adquiridos. Não toleraremos que retirem direitos."
Segundo Vagner, a 664 e a 665 são um equivoco do governo e a melhor forma de resolver isso é retirar essas MPs do Congresso Nacional e instalar o Fórum Nacional Da Previdência Social.
Os deputados presentes – Sibá Machado, Arlindo Chinaglia, Benedita Silva, Maria do Rosário, Erika Kokay e Alexandre Molon – disseram que "a bancada está determinada a garantir o direitos dos trabalhadores".
Marize Muniz, da CUT - 28/04/2015
Vagner deixou claro que a CUT é absolutamente contra essas MPs e que, junto com as centrais sindicais de esquerda, como a CTB e a Intersindical, e os movimentos populares do campo e da cidade vão fazer uma luta tão grande para barrar essas medidas quanto a que estão fazendo contra o Projeto de Lei 4330, da terceirização.
"Não vamos permitir que o governo faça ajuste fiscal no lombo dos trabalhadores dificultando o acesso a direitos adquiridos. Não toleraremos que retirem direitos."
Segundo Vagner, a 664 e a 665 são um equivoco do governo e a melhor forma de resolver isso é retirar essas MPs do Congresso Nacional e instalar o Fórum Nacional Da Previdência Social.
Os deputados presentes – Sibá Machado, Arlindo Chinaglia, Benedita Silva, Maria do Rosário, Erika Kokay e Alexandre Molon – disseram que "a bancada está determinada a garantir o direitos dos trabalhadores".
Marize Muniz, da CUT - 28/04/2015