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São Paulo – Os bancários do Centro Administrativo Tatuapé (CAT) do Itaú elegem novos representantes para sua Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na quinta-feira 7 e sexta-feira 8. O Sindicato apoia o nome de Maria Estela Passos (nº 31), funcionária do Crédito Imobiliário ACIVS, Prédio A, 1º andar.
Maria Estela tem em sua lista de propostas fazer valer o direito das pausas para descanso, garantir a limpeza e o bom funcionamento do ar-condicionado, cobrar melhorias na qualidade do transporte, da alimentação, da água, do atendimento médico e das ambulâncias.
A candidata à Cipa ainda se compromete em cobrar o cumprimento da Norma Reguladora 17, que visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho, e a avaliação permanente das condições ergonômicas do ambiente, garantindo iluminação, cadeiras e mesas adequadas, incluindo mobiliário adaptado para pessoas com deficiência, e acessibilidade.
“A candidata também estará ao lado do Sindicato na luta contra o assédio moral e as metas abusivas em programas como o AGIR e o Prade, que discriminam e adoecem o trabalhador. É função do cipeiro denunciar essas práticas e cobrar que elas não tenham espaço dentro do CAT”, garante o dirigente sindical e funcionário do Itaú, Júlio Cesar.
William De Lucca – 5/4/2016
Maria Estela tem em sua lista de propostas fazer valer o direito das pausas para descanso, garantir a limpeza e o bom funcionamento do ar-condicionado, cobrar melhorias na qualidade do transporte, da alimentação, da água, do atendimento médico e das ambulâncias.
A candidata à Cipa ainda se compromete em cobrar o cumprimento da Norma Reguladora 17, que visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho, e a avaliação permanente das condições ergonômicas do ambiente, garantindo iluminação, cadeiras e mesas adequadas, incluindo mobiliário adaptado para pessoas com deficiência, e acessibilidade.
“A candidata também estará ao lado do Sindicato na luta contra o assédio moral e as metas abusivas em programas como o AGIR e o Prade, que discriminam e adoecem o trabalhador. É função do cipeiro denunciar essas práticas e cobrar que elas não tenham espaço dentro do CAT”, garante o dirigente sindical e funcionário do Itaú, Júlio Cesar.
William De Lucca – 5/4/2016