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São Paulo – Após nova alta em março, as taxas de juros cobradas pelos bancos atingiram o maior patamar da série histórica. No cheque especial, de fevereiro para março subiu 6,9 pontos percentuais, alcançando 300,8% ao ano. Já no rotativo do cartão de crédito, o aumento foi de 5,2 p.p., resultando na taxa média de 449,1% ao ano. Os dados foram divulgados pelo Banco Central na quinta-feira 28.
Selic – Na terça-feira 27, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou a manutenção da Selic, a taxa básica de juros, em 14,25% a.a. Pela sexta vez consecutiva a taxa foi mantida. Em julho de 2015 foi elevada em 0,5 p.p.
Apesar de a Selic se manter em um patamar ainda muito elevado, os bancos continuam praticando taxas muito acima dessa referência. Enquanto em doze meses a taxa básica subiu 1 p.p., alcançando os atuais 14,25%, no mesmo período os bancos cobraram no cheque especial juro médio de 300,8% e de 449,1% no rotativo do cartão de crédito.
Inadimplência – Os bancos não podem nem mesmo justificar taxas tão absurdas com o aumento da inadimplência. De acordo com o BC, em março a inadimplência das famílias no crédito livre se manteve estável em 6,2% e subiu apenas 0,1 p.p. no caso das empresas, chegando aos 4,9%.
Redação – 28/4/2016
Selic – Na terça-feira 27, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou a manutenção da Selic, a taxa básica de juros, em 14,25% a.a. Pela sexta vez consecutiva a taxa foi mantida. Em julho de 2015 foi elevada em 0,5 p.p.
Apesar de a Selic se manter em um patamar ainda muito elevado, os bancos continuam praticando taxas muito acima dessa referência. Enquanto em doze meses a taxa básica subiu 1 p.p., alcançando os atuais 14,25%, no mesmo período os bancos cobraram no cheque especial juro médio de 300,8% e de 449,1% no rotativo do cartão de crédito.
Inadimplência – Os bancos não podem nem mesmo justificar taxas tão absurdas com o aumento da inadimplência. De acordo com o BC, em março a inadimplência das famílias no crédito livre se manteve estável em 6,2% e subiu apenas 0,1 p.p. no caso das empresas, chegando aos 4,9%.
Redação – 28/4/2016
