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Brasília - A Caixa não apresentou qualquer proposta de acordo na audiência inaugural da Ação Civil Pública (ACP) realizada na tarde desta terça 12, na 6ª Vara do Trabalho de Brasília. A ação, impetrada pelo Ministério Público do Trabalho, questiona a não contratação dos aprovados em 2014 e tem liminar favorável que determina a prorrogação do concurso e a proibição de novos com cadastro reserva ou número irrisório de vagas.
Diante da ausência de propostas, o Ministério Público propôs que se tentasse uma reunião com as partes envolvidas para buscar um acordo. A juíza Natalia Queiroz Cabral estabeleceu o prazo de 22 de abril para que a Justiça seja comunicada sobre esse encontro. Caso não seja feita, a Justiça do Trabalho dará prosseguimento ao julgamento da ação.
Participaram da audiência a diretora de Administração da Fenae, Fabiana Matheus; a diretora da Contraf, Fabiana Uehara, e Genésio Cardoso, membro da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), como assistentes do Ministério Público.
“Essa luta pela contratação é fundamental se queremos garantir condições melhores de trabalho, tanto que a recomposição do quadro de pessoal está prevista no acordo coletivo, que está sendo descumprido pela empresa” afirmou Fabiana Matheus.
Ela lembra que pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015 o banco deveria contratar mais 2 mil empregados até dezembro do ano passado. Quando o ACT foi fechado, a Caixa já havia atingindo a marca de 101 mil empregados, o que significa que o total chegaria a 103 mil. No entanto, a empresa reduziu o quadro de pessoal e suspendeu as contratações.
Fenae - 14/4/2016
Diante da ausência de propostas, o Ministério Público propôs que se tentasse uma reunião com as partes envolvidas para buscar um acordo. A juíza Natalia Queiroz Cabral estabeleceu o prazo de 22 de abril para que a Justiça seja comunicada sobre esse encontro. Caso não seja feita, a Justiça do Trabalho dará prosseguimento ao julgamento da ação.
Participaram da audiência a diretora de Administração da Fenae, Fabiana Matheus; a diretora da Contraf, Fabiana Uehara, e Genésio Cardoso, membro da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), como assistentes do Ministério Público.
“Essa luta pela contratação é fundamental se queremos garantir condições melhores de trabalho, tanto que a recomposição do quadro de pessoal está prevista no acordo coletivo, que está sendo descumprido pela empresa” afirmou Fabiana Matheus.
Ela lembra que pelo Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015 o banco deveria contratar mais 2 mil empregados até dezembro do ano passado. Quando o ACT foi fechado, a Caixa já havia atingindo a marca de 101 mil empregados, o que significa que o total chegaria a 103 mil. No entanto, a empresa reduziu o quadro de pessoal e suspendeu as contratações.
Fenae - 14/4/2016
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