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São Paulo – Exatos 102 dirigentes sindicais de todo o país participam de Encontro Nacional dos Funcionários do Santander para definir a pauta específica a ser entregue à direção do banco espanhol para discutir a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O evento, na capital paulista, começou nesta terça 12 e se encerra na quarta 13.
A abertura do encontro foi marcada por apresentação e debate sobre conjuntura econômica e política nacional, pela presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, e pelo presidente da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Roberto von der Osten (na foto, de pé).
Juvandia, que também é vice-presidenta da Contraf-CUT, destacou que o país está vivendo o momento mais importante dos últimos 50 anos. “Não podemos, como dirigentes sindicais, nos omitir. Isso vai afetar o futuro do Brasil e até do mundo, com o crescimento da direita. É hora de definir o modelo que teremos.”
Por sua vez, Roberto von der Osten enfatizou que as campanhas nacionais dos últimos anos aconteceram em momentos muito difíceis. Mesmo assim toda a categoria estava animada e disposta para lutar na defesa dos direitos e por conquistas. “Apesar do mau desempenho da economia brasileira, os bancos continuam lucrando muito. Nós temos um legado histórico. Somos resultado de um acúmulo de muita luta e estratégias vitoriosas. Precisamos da nossa unidade e mobilização em defesa dos direitos, dos empregos e em busca de reajuste salarial.”
O evento também contou com análise pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) sobre o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da categoria.
Outra exposição focou a cláusula 57ª da CCT que versa sobre o Programa de Desenvolvimento Organizacional para a Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.
Consulta – Após as exposições os dirigentes se dividiram nos seguintes grupos: planos de saúde e previdência privada; saúde do trabalhador; emprego e condições de trabalho; PPRS. Os debates estão sendo embasados pela consulta respondida por cerca de 10 mil funcionários do Santander no país. Além disso, todos os grupos debaterão estratégia e plano de lutas.
A diretora executiva do Sindicato Maria Rosani enfatiza a grande representatividade dos trabalhadores no encontro. “São questões de todo o país que estão sendo debatidas. Nosso lema neste ano é Consolidando conquistas e avançando em direitos.”
As propostas serão votadas em plenário geral que ocorre na quarta, quando também será definido calendário para a entrega das reivindicação para a direção do Santander.
A abertura do encontro foi marcada por apresentação e debate sobre conjuntura econômica e política nacional, pela presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, e pelo presidente da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Roberto von der Osten (na foto, de pé).
Juvandia, que também é vice-presidenta da Contraf-CUT, destacou que o país está vivendo o momento mais importante dos últimos 50 anos. “Não podemos, como dirigentes sindicais, nos omitir. Isso vai afetar o futuro do Brasil e até do mundo, com o crescimento da direita. É hora de definir o modelo que teremos.”
Por sua vez, Roberto von der Osten enfatizou que as campanhas nacionais dos últimos anos aconteceram em momentos muito difíceis. Mesmo assim toda a categoria estava animada e disposta para lutar na defesa dos direitos e por conquistas. “Apesar do mau desempenho da economia brasileira, os bancos continuam lucrando muito. Nós temos um legado histórico. Somos resultado de um acúmulo de muita luta e estratégias vitoriosas. Precisamos da nossa unidade e mobilização em defesa dos direitos, dos empregos e em busca de reajuste salarial.”
O evento também contou com análise pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) sobre o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da categoria.
Outra exposição focou a cláusula 57ª da CCT que versa sobre o Programa de Desenvolvimento Organizacional para a Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.
Consulta – Após as exposições os dirigentes se dividiram nos seguintes grupos: planos de saúde e previdência privada; saúde do trabalhador; emprego e condições de trabalho; PPRS. Os debates estão sendo embasados pela consulta respondida por cerca de 10 mil funcionários do Santander no país. Além disso, todos os grupos debaterão estratégia e plano de lutas.
A diretora executiva do Sindicato Maria Rosani enfatiza a grande representatividade dos trabalhadores no encontro. “São questões de todo o país que estão sendo debatidas. Nosso lema neste ano é Consolidando conquistas e avançando em direitos.”
As propostas serão votadas em plenário geral que ocorre na quarta, quando também será definido calendário para a entrega das reivindicação para a direção do Santander.
Jair Rosa, com informações da Contraf-CUT – 12/4/2016