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A Justiça, no entanto, não concedeu a tutela antecipada por considerar que o Sindicato não é parte legítima para contestar o leilão. Essa é uma decisão absolutamente inédita já que o Sindicato sempre esteve à frente de ações deste tipo. Diante disso, a entidade vai ingressar com recurso próprio ou para evitar o leilão ou para suspender os efeitos do leilão, marcado para amanhã (24) pela manhã, na Bovespa.
Os bancários farão manifestação na porta do banco, na rua XV de Novembro, a partir das 8h30. Depois, os manifestantes permanecerão concentrados em frente à Bolsa de Valores, em protesto contra o leilão. “Vamos lutar o quanto pudermos para que mais esse banco público não seja negociado. O país precisa desses bancos que para financiar o crescimento, a produção”, destaca Marcolino.