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O ministro marcou para o próximo dia 15 de maio uma audiência, em Brasília, com os representes sindicais, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a direção do Banco do Brasil para abrir o processo de negociação entre os trabalhadores e a instituição financeira.
“O diálogo é a melhor forma de resolver conflitos. É inadmissível que o banco haja unilateralmente e monte um plano de reestruturação, sem ouvir os principais afetados pelas modificações. Vamos defender o emprego e os direitos dos trabalhadores”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região que participou do encontro.
O pacote anunciado pelo Banco do Brasil prevê o aumento das terceirizações, demissões e aposentadoria de funcionários, além do fechamento de locais de trabalho.
Encontro – Será realizada nesta quinta-feira, dia 10 de maio, a partir das 19h uma assembléia organizativa, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192) para definir um plano de luta dos trabalhadores.