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Entre as medida previstas estão o aumento das terceirizações, demissões e aposentadoria de funcionários, além do fechamento de locais de trabalho.
“O Banco do Brasil não pode agir arbitrariamente. Postura como esta só resulta em perdas aos trabalhadores. Não podemos aceitar ações que representam a redução do emprego e de direitos. Queremos negociar para defender os trabalhadores”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que participará do encontro.
A direção do Banco do Brasil resiste em negociar com os trabalhadores com a justificativa de que se trata de uma medida administrativa. “Com a retirada de direitos constitucionais, como é caso da proposta que modifica a jornada dos trabalhadores, o banco que é um dos campeões em responder a ações trabalhistas contribuiria ainda mais para o aumento de reclamações. Trata-se de uma gestão temerária onde todos perdem, de trabalhadores a acionistas”, avalia Marcolino.
Bancários do Banco do Brasil realizaram protestos nesta segunda-feira, 7 de maio, em todo o país contra o plano anunciado pela instituição financeira. Os bancários prevêem ainda a realização de plenárias em todo o Brasil e o aumento das mobilizações e paralisações até que o processo de negociação seja aberto.