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Apesar disso, o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino, adverte que se concretizada a venda da Nossa Caixa para o Banco do Brasil o processo não será nada tranqüilo.
"É necessário garantir acordos em relação à manutenção de empregos e direitos e as premissas de banco público, caso a instituição estadual seja vendida". Marcolino defendeu direitos de saúde e previdência dos bancários e que o emprego seja preservado.
Em relação a ações de banco público de fomento, o presidente do Sindicato sugeriu que parte dos R$ 30 bi atualmente alocados em títulos públicos federais sejam revertidos em créditos como o imobiliário, agrícola e rural, com o objetivo de proporcionar novos investimentos para o desenvolvimento do Estado de São Paulo.
Roberto Felício, líder da bancada do PT, se demonstrou sensível às reivindicações dos bancários e disse que só poderia se posicionar assim que receber o projeto de lei sobre a venda da Nossa Caixa. "Somos contrários à privatização do patrimônio público. Com o projeto nas mãos vamos poder analisá-lo melhor e levar em consideração empregos, direitos e premissas de banco público", disse Felício.