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Os funcionários paralisados desde o dia 5 de maio, reivindicam o pagamento de salários atrasados, férias, rescisões, vale-transporte e alimentação, além do recolhimento do FGTS que não vem sendo feito há vários meses.
Para pressionar o acerto de contas, os trabalhadores pretendem realizar uma faxina na calçada do banco. Vassouras, galochas, baldes e água já foram separados para o ato.
De acordo com Ernesto Shuji Izumi, funcionário do banco e diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a pressão é necessária para o cumprimento de todos os direitos que estão sendo sonegados. “Queremos a abertura de negociações para acabar com a insegurança que estes profissionais estão submetidos e garantir que seus direitos sejam respeitados”, afirma Izumi.
Os terceirizados já tinham cruzado os braços nos dias 2 e 3 de abril contra as irregularidades cometidas pela Montana. Na ocasião, o Banco do Brasil respondeu às reivindicações dos trabalhadores e se comprometeu em trocar a empresa prestadora de serviço. No último dia 11, foi anunciada a mudança da empresa terceirizada para a Atento, porém os problemas com direitos em atraso não foram resolvidos.