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“A fusão tem de ser boa para todos, bancos, trabalhadores e clientes. O lucro do banco aumentou, os dividendos dos acionistas saltaram de 25% para 33% do lucro. E a PLR dos altos executivos entre 2008 e 2009 passou de R$ 121 milhões para R$ 225 milhões.
É inadmissível que apenas os bancários fiquem no prejuízo. Para modificar essa situação, exigimos que seja instalado um novo processo de negociação”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Os bancários do CAU, Ceic, CTO e Paulista já protestaram contra a diferença na PLR. No dia 24 de março, um casamento lúdico foi feito para denunciar a redução do valor e cobrar negociação.