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(Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais) que vai pressionar os parlamentares a aprovar o PL.
Centenas de pessoas que passaram pela região central da capital paulista assistiram à performance teatral que criticou posturas homofóbicas e propagou o respeito mútuo.
Na ocasião, foi distribuída a cartilha LGBT elaborada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), com o título: Conhecer, Entender e Respeitar Sim...Discriminar Não. A publicação tem caráter didático e apresenta textos sobre orientação sexual, preconceito, além de retratar a luta do movimento dentro do ambiente sindical.
O diretor do Sindicato e membro do coletivo LGBT da CUT-SP Maikom Azzi, afirmou que quem combate condutas homofóbicas está a favor da convivência pacífica e é um defensor do direito à vida com plenitude. A secretária-geral do Sindicato, Juvandia Moreira, destacou que em uma sociedade justa, o preconceito não tem lugar. “Em todos os espaços, inclusive no local de trabalho, onde passamos boa parte do nosso tempo, temos de valorizar a todos e respeita-los, independentemente de gênero, raça ou orientação sexual”, ressaltou. “Todos os cidadãos têm de ter direitos respeitados e igualdade de oportunidades. Esperamos que assim como os casais homoafetivos da categoria, todos os trabalhadores possam ter direitos iguais”, completou.
Conquista – Na última campanha nacional da categoria, os bancários celebraram mais uma conquista: a extensão de direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para casais homoafetivos, como o direito ao convênio médico. A CCT dos bancários é das poucas com validade nacional. Todos os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. A categoria conta com 465 mil bancários no país, sendo 134 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.