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Conjuntura e história na abertura do 13º Cecut

Linha fina
Solenidade contou com presença de representantes do governo, movimento social, centrais, Dieese, além do movimento sindical cutista
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São Paulo - A abertura do 13º Congresso Estadual da CUT/SP (Cecut), com a presença de representantes do governo, movimento social, centrais sindicais e Dieese, além do movimento sindical cutista, aconteceu na noite desta quarta-feira 16, em Serra Negra.

Durante a solenidade, os 14 participantes da mesa abordaram temas relacionados ao sindicalismo, economia e política no Brasil e no mundo. “Parece que já fizemos aqui uma análise da conjuntura estadual, nacional e internacional, e vamos repeti-la amanhã”, brincou o presidente da CUT/SP, Adi dos Santos Lima, saudando os presentes.

A história vitoriosa do movimento sindical cutista, o fortalecimento das relações com o movimento social, o ineditismo da participação de representantes de outras centrais na abertura deste congresso e até questões mais específicas como política industrial, negociações com o governo federal e ações para a juventude marcaram as declarações dos participantes da mesa de abertura. Além, é claro, do desmonte patrocinado pelos anos de tucanato no governo de São Paulo.

“Se no 9º Cecut pedíamos Fora FMI e Fora FHC, agora vamos aprovar Fora Alckmin! Fora José Serra!”, destacou o presidente da CUT Nacional, Artur Henrique, lembrando a necessidade da democratização da comunicação, das reformas política e sindical e de se colocar em votação temas urgentes relacionados à cidadania e mundo do trabalho, como por exemplo a PEC do trabalho escravo.

A abertura contou ainda com a exibição da retrospectiva das lutas da central, apresentada em vídeo, e foi antecedida pela realização de seis oficinas. O encontro prossegue até sábado, quando será eleita a diretoria que vai compor a nova gestão da CUT estadual.


Redação, com informações da CUT-SP - 17/5/2012
 

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