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São Paulo – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) atendeu na noite de quarta 20 pedido do governo Alckmin (PSDB) e suspendeu a liminar que impedia o Executivo paulista de cortar o ponto dos professores da rede pública estadual, em greve há mais de dois meses. A decisão foi do presidente do STJ, ministro Francisco Falcão. A liminar, que havia sido concedida pelo Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, impedia aplicação de faltas e punições administrativas aos grevistas.
De acordo com a assessoria do STJ, o ministro concluiu que ficou configurada "a grave lesão à ordem e à economia públicas". Por isso, "suspendeu a execução da liminar, tendo em vista a longa duração da greve e a falta de êxito nas tentativas de conciliação entre governo e membros do movimento grevista". O TJ havia concedido a liminar à Apeoesp, o sindicato dos professores da rede estadual. A entidade já entrou com recurso pedindo reunião, o mais breve possível, de órgão colegiado do STJ, para uma decisão definitiva.
Os professores da rede estadual paulista voltam a fazer assembléia na sexta-feira 22, na capital paulista, para decidir sobre a continuidade da paralisação, iniciada em 13 de março. A categoria cobra do governo reabertura de salas fechadas, contratação dos professores temporários, convocação de concursos e valorização salarial.
Rede Brasil Atual - 21/5/2015
De acordo com a assessoria do STJ, o ministro concluiu que ficou configurada "a grave lesão à ordem e à economia públicas". Por isso, "suspendeu a execução da liminar, tendo em vista a longa duração da greve e a falta de êxito nas tentativas de conciliação entre governo e membros do movimento grevista". O TJ havia concedido a liminar à Apeoesp, o sindicato dos professores da rede estadual. A entidade já entrou com recurso pedindo reunião, o mais breve possível, de órgão colegiado do STJ, para uma decisão definitiva.
Os professores da rede estadual paulista voltam a fazer assembléia na sexta-feira 22, na capital paulista, para decidir sobre a continuidade da paralisação, iniciada em 13 de março. A categoria cobra do governo reabertura de salas fechadas, contratação dos professores temporários, convocação de concursos e valorização salarial.
Rede Brasil Atual - 21/5/2015