Imagem Destaque
São Paulo – Após extensa negociação, o Barclays, que está deixando o Brasil, apresentou sua proposta final de pacote de valorização dos trabalhadores. Posteriormente, o Sindicato se reuniu com os bancários da instituição e enviou ao banco um ofício solicitando esclarecimentos pendentes, que já teve retorno pela instituição financeira.
> Bancários do Barclays exigem respeito
Na proposta final do Barclays, fazem parte do pacote de valorização para funcionários demitidos, sem justa causa, a partir de janeiro deste ano: extensão por seis meses do vale-alimentação, creditado em cartão Alelo no momento da rescisão; liberação das parcelas de previdência privada, em período de carência, para participantes ativos; rescisão adicional de um salário mensal para demitidos entre janeiro e junho de 2016, três salários para demitidos entre julho e setembro de 2016, e quatro salários para os desligados entre outubro e dezembro de 2016.
Além disso, o Barclays se comprometeu a realizar reuniões com todas as equipes para apresentação de cronograma e datas estimadas de entrega de projetos, assim como prazo previsão de “redução de pessoas para planejamento individual”. Sobre os bancários que pediram demissão por iniciativa própria, as negociações serão feitas individualmente.
“Avançamos em alguns pontos importantes na negociação. Entretanto, é lamentável que, com a interrupção dos investimentos decorrente da saída do banco do país, a projeção para 2016 seja de prejuízo, ao contrário de 2015, quando o Barclays apresentou lucro. Com isso, nem mesmo os trabalhadores que permanecerem até dezembro na instituição receberão PLR (Participação nos Lucros e Resultados)”, critica o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Carlos Damarindo.
“Vamos continuar acompanhando de perto, ao lado dos trabalhadores, esse processo de encerramento das atividades do Barclays no Brasil. É importante reforçar que essa negociação não se trata de um programa de demissão voluntária, e sim de um pacote de valorização para os funcionários do banco, que durante anos contribuíram para o sucesso da instituição financeira no país”, conclui o diretor do Sindicato.
Felipe Rousselet – 25/5/2016
> Bancários do Barclays exigem respeito
Na proposta final do Barclays, fazem parte do pacote de valorização para funcionários demitidos, sem justa causa, a partir de janeiro deste ano: extensão por seis meses do vale-alimentação, creditado em cartão Alelo no momento da rescisão; liberação das parcelas de previdência privada, em período de carência, para participantes ativos; rescisão adicional de um salário mensal para demitidos entre janeiro e junho de 2016, três salários para demitidos entre julho e setembro de 2016, e quatro salários para os desligados entre outubro e dezembro de 2016.
Além disso, o Barclays se comprometeu a realizar reuniões com todas as equipes para apresentação de cronograma e datas estimadas de entrega de projetos, assim como prazo previsão de “redução de pessoas para planejamento individual”. Sobre os bancários que pediram demissão por iniciativa própria, as negociações serão feitas individualmente.
“Avançamos em alguns pontos importantes na negociação. Entretanto, é lamentável que, com a interrupção dos investimentos decorrente da saída do banco do país, a projeção para 2016 seja de prejuízo, ao contrário de 2015, quando o Barclays apresentou lucro. Com isso, nem mesmo os trabalhadores que permanecerem até dezembro na instituição receberão PLR (Participação nos Lucros e Resultados)”, critica o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Carlos Damarindo.
“Vamos continuar acompanhando de perto, ao lado dos trabalhadores, esse processo de encerramento das atividades do Barclays no Brasil. É importante reforçar que essa negociação não se trata de um programa de demissão voluntária, e sim de um pacote de valorização para os funcionários do banco, que durante anos contribuíram para o sucesso da instituição financeira no país”, conclui o diretor do Sindicato.
Felipe Rousselet – 25/5/2016