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São Paulo - Representantes de sindicatos e de associações dos empregados da Caixa de várias partes do país participaram do seminário A Caixa é do povo brasileiro – Fortalecer a Caixa para construir o país que queremos.
O evento organizado pela Fenae (Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa) e pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) em Brasília, começou na terça 3 e foi encerrado na quarta 4 com a realização de ato em defesa do banco público em frente à matriz da Caixa Federal.
> Ato cobra manutenção do caráter público da Caixa
O seminário abordou temas como a defesa da Caixa 100% pública, reestruturação (cuja suspensão foi comunicada pela Caixa durante os debates), a valorização dos bancários, a necessidade de retomada das contratações e os próximos desafios da categoria.
> Caixa responde à mobilização dos trabalhadores
“Essa troca de informações é essencial para fortalecermos a unidade em defesa do caráter público da Caixa, da democracia, mas sem deixar de lado as questões que afetam o dia a dia dos empregados das agências e concentrações”, afirma o diretor executivo do Sindicato Dionísio Reis.
Os debates contaram com análise de conjuntura feita pela deputada federal Erika Kokay (PT/DF). Ao avaliar o cenário do país, a parlamentar enfatizou que o momento é de resistência. “A lógica que predomina hoje no Parlamento é marcada pelo fundamentalismo patrimonialista, na qual a vida dos trabalhadores, dos quilombolas e dos índios não tem importância. E isso não é novo para nós. Foi o que vivemos nos anos 90, quando houve ataques aos direitos da classe trabalhadora e desmonte de estatais”, alertou.
Maria Rita Serrano, representante suplente no Conselho de Administração da Caixa, enfatizou que a mobilização em defesa da Caixa e das estatais continua. “Tivemos uma importante vitória no Senado quando modificamos o principal objetivo do PLS 555. Mas o agora PL 4918 está para ser voltado na Câmara dos Deputados, onde o cenário é desfavorável. Precisamos defender veementemente a Caixa e as demais empresas públicas”, disse.
Redação com informações da Fenae – 5/5/2016
O evento organizado pela Fenae (Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa) e pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) em Brasília, começou na terça 3 e foi encerrado na quarta 4 com a realização de ato em defesa do banco público em frente à matriz da Caixa Federal.
> Ato cobra manutenção do caráter público da Caixa
O seminário abordou temas como a defesa da Caixa 100% pública, reestruturação (cuja suspensão foi comunicada pela Caixa durante os debates), a valorização dos bancários, a necessidade de retomada das contratações e os próximos desafios da categoria.
> Caixa responde à mobilização dos trabalhadores
“Essa troca de informações é essencial para fortalecermos a unidade em defesa do caráter público da Caixa, da democracia, mas sem deixar de lado as questões que afetam o dia a dia dos empregados das agências e concentrações”, afirma o diretor executivo do Sindicato Dionísio Reis.
Os debates contaram com análise de conjuntura feita pela deputada federal Erika Kokay (PT/DF). Ao avaliar o cenário do país, a parlamentar enfatizou que o momento é de resistência. “A lógica que predomina hoje no Parlamento é marcada pelo fundamentalismo patrimonialista, na qual a vida dos trabalhadores, dos quilombolas e dos índios não tem importância. E isso não é novo para nós. Foi o que vivemos nos anos 90, quando houve ataques aos direitos da classe trabalhadora e desmonte de estatais”, alertou.
Maria Rita Serrano, representante suplente no Conselho de Administração da Caixa, enfatizou que a mobilização em defesa da Caixa e das estatais continua. “Tivemos uma importante vitória no Senado quando modificamos o principal objetivo do PLS 555. Mas o agora PL 4918 está para ser voltado na Câmara dos Deputados, onde o cenário é desfavorável. Precisamos defender veementemente a Caixa e as demais empresas públicas”, disse.
Redação com informações da Fenae – 5/5/2016
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