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São Paulo – A produção industrial brasileira subiu 1,4% de fevereiro para março, segundo informou na terça 3 o IBGE, mas cai 11,4% em relação a igual mês do ano passado, na 25ª queda seguida nessa base de comparação. No primeiro trimestre, o setor tem retração de 11,7%, ante igual período de 2015, e em 12 meses recua 9,7%, taxa mais intensa desde outubro de 2009 (-10,3%), mantendo ritmo negativo há dois anos.
No mês, o instituto apurou alta nas quatro categorias econômicas e em 12 dos 24 ramos pesquisados, com destaque para produtos alimentícios, que subiu 4,6%. Outro resultado positivo foi o de máquinas e equipamentos (8,5%), além de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%). Entre as quedas, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis recuou 6,5%, "interrompendo três meses de taxas positivas consecutivas".
Na comparação com março do ano passado, houve "perfil disseminado de resultados negativos", atingindo as quatro categorias, 22 dos 26 ramos, 65 dos 79 grupos e 75,5% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, as principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,8%), e de indústrias extrativas (-16,6%). O setor de máquinas e equipamentos caiu 17,8% e o de metalurgia, 14,4%. Registraram crescimento as atividades de produtos do fumo (17,4%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,7%).
Rede Brasil Atual - 3/5/2016
No mês, o instituto apurou alta nas quatro categorias econômicas e em 12 dos 24 ramos pesquisados, com destaque para produtos alimentícios, que subiu 4,6%. Outro resultado positivo foi o de máquinas e equipamentos (8,5%), além de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%). Entre as quedas, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis recuou 6,5%, "interrompendo três meses de taxas positivas consecutivas".
Na comparação com março do ano passado, houve "perfil disseminado de resultados negativos", atingindo as quatro categorias, 22 dos 26 ramos, 65 dos 79 grupos e 75,5% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, as principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,8%), e de indústrias extrativas (-16,6%). O setor de máquinas e equipamentos caiu 17,8% e o de metalurgia, 14,4%. Registraram crescimento as atividades de produtos do fumo (17,4%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,7%).
Rede Brasil Atual - 3/5/2016