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São Paulo – A Comissão de Organização dos Empregados (COE) e representantes do Santander realizarão a segunda rodada de negociação sobre o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Será em 1º de junho e entre as reivindicações dos trabalhadores está o auxílio-idioma a todos os funcionários.
“É uma instituição espanhola que atua em vários países. Nada mais natural que os empregados tenham a possibilidade de estudar outras línguas para exercer melhor suas atividades. É uma forma de valorizar os bancários, principalmente aqueles com muito tempo de empresa e não tiveram essa oportunidade”, afirma a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani.
A dirigente explica que essa reivindicação não substitui ou se sobrepõe ao auxílio-educação para a graduação e pós, assegurado no aditivo. “Para esses direitos queremos a atualização dos valores”, acrescenta Maria Rosani. Atualmente são destinadas 2,5 mil bolsas de estudos. Destas, 2 mil são para a primeira graduação e 500 para a primeira pós.
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> Metas foram abordadas na primeira mesa sobre aditivo
Jair Rosa – 25/5/2016
“É uma instituição espanhola que atua em vários países. Nada mais natural que os empregados tenham a possibilidade de estudar outras línguas para exercer melhor suas atividades. É uma forma de valorizar os bancários, principalmente aqueles com muito tempo de empresa e não tiveram essa oportunidade”, afirma a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani.
A dirigente explica que essa reivindicação não substitui ou se sobrepõe ao auxílio-educação para a graduação e pós, assegurado no aditivo. “Para esses direitos queremos a atualização dos valores”, acrescenta Maria Rosani. Atualmente são destinadas 2,5 mil bolsas de estudos. Destas, 2 mil são para a primeira graduação e 500 para a primeira pós.
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