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São Paulo – O Sindicato reuniu-se com o BMG na terça-feira 31 para cobrar uma posição acerca dos funcionários demitidos desde a última semana. O banco, que tem cerca de 800 empregados em todo o país, dispensou cerca de 40 bancários dos 450 que mantém em São Paulo.
De acordo com o BMG, os cortes são decorrentes da reestruturação nas áreas de empréstimos consignados e de promotores de credito, nas quais o banco passará a funcionar num sistema de franquias. Com isso, trabalhadores de atendimento, de back-office e de suporte de tecnologia de informação foram demitidos.
O banco também foi questionado sobre o risco de demissão de mais trabalhadores, já que a reestruturação – feita por uma empresa de consultoria, aos moldes do que ocorre com o Itaú –, ainda não terminou. O BMG disse que alguns bancários serão realocados, mas que as dispensas feitas até agora eram ‘inevitáveis’.
“Não podemos aceitar essas demissões, que só na nossa base afetam 10% do quadro de bancários do BMG. Se eles mudam de estratégia de mercado, a culpa não é do trabalhador, e é exatamente por isso que o banco ocupa as primeiras posições do ranking de reclamações do Banco Central, por ter uma péssima gestão”, criticou a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Segundo ela, o Sindicato continuará acompanhando a situação e se as demissões continuarem, tomará outras providências.
William De Lucca – 31/5/2016
De acordo com o BMG, os cortes são decorrentes da reestruturação nas áreas de empréstimos consignados e de promotores de credito, nas quais o banco passará a funcionar num sistema de franquias. Com isso, trabalhadores de atendimento, de back-office e de suporte de tecnologia de informação foram demitidos.
O banco também foi questionado sobre o risco de demissão de mais trabalhadores, já que a reestruturação – feita por uma empresa de consultoria, aos moldes do que ocorre com o Itaú –, ainda não terminou. O BMG disse que alguns bancários serão realocados, mas que as dispensas feitas até agora eram ‘inevitáveis’.
“Não podemos aceitar essas demissões, que só na nossa base afetam 10% do quadro de bancários do BMG. Se eles mudam de estratégia de mercado, a culpa não é do trabalhador, e é exatamente por isso que o banco ocupa as primeiras posições do ranking de reclamações do Banco Central, por ter uma péssima gestão”, criticou a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Segundo ela, o Sindicato continuará acompanhando a situação e se as demissões continuarem, tomará outras providências.
William De Lucca – 31/5/2016
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