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A manifestação contará com a distribuição de jornal explicativo contendo as exigências dos bancários e será mais intensa no CASA 3 (Centro Administrativo Santander), em Interlagos, onde haverá o atraso no início do trabalhos.
Além de intensificar a cobrança por uma participação mais justa nos lucros e resultados do banco e do fim das demissões que aumentaram nos últimos meses, os manifestantes farão um alerta para os bancários não aderirem ao novo HolandaPrevi, novo plano de previdência criado pelo Santander para substituir o já existente, do Real. Os bancários têm 60 dias, a partir do dia 1º de junho, para fazer esta opção.
“Os bancários não vão abrir mão dos direitos conquistados, se a fusão é boa para o banco tem de ser boa também para os trabalhadores. Respeito significa o fim das demissões e reconhecimento pelo trabalho empenhado”, diz Rita Berlofa, funcionária do banco e diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A distribuição do material explicativo será feita também nos CASA 1, 2, 4, na matriz do banco Real (Paulista) e no CallCenter, na Barra Funda.