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Os representantes dos trabalhadores querem que a empresa apresente os números do centro de realocação e em quantos e quais setores haverá sobreposição.
“Vamos cobrar também que o banco apresente uma proposta de incentivo a aposentadoria, que assegure a valorização dos trabalhadores e que tenha caráter voluntário. Uma medida que também abrirá novas colocações, assegurando o emprego de muita gente”, afirma Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Outras questões que serão levadas à negociação giram em torno do plano de saúde, da construção de um Plano de Cargos e Salários (PCS), além de iniciar os debates do Programa Complementar de Remuneração (PCR) para os funcionários do Itaú e do Unibanco. “No ano passado o PCR foi de R$ 1.800 para todos. É a partir desse patamar que queremos iniciar as conversas”, destaca o presidente do Sindicato.