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Cheque especial ficou mais caro em junho

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Pesquisa do Procon-SP realizada no dia 3 mostra que juros cobrados pelos bancos na modalidade foram a 186,67% ao ano
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São Paulo - Pesquisa de taxas de juros realizada pela Fundação Procon-SP em 3 de junho detectou alta na taxa média do cheque especial, que passou para 186,67% ao ano. No empréstimo pessoal, permaneceu em 91,05% ao ano.

A alta foi puxada pelo Itaú, que elevou de 9,65% para 9,79% ao mês, variação positiva de 1,45% em relação à maio. Os outros bancos mantiveram os mesmos valores do mês anterior. A taxa mais cara na modalidade é a do Santander, com 10,89% ao mês, seguido pelo HSBC, com 10,57% ao mês. Banco do Brasil e Caixa têm as menores, 7,95% e 6,33%, respectivamente, sempre ao mês.

No empréstimo pessoal, o Santander também é o que cobra mais caro, 6,49% ao mês, seguido pelo Bradesco, com 6,43% ao mês. Os públicos federais também têm aqui os menores valores: 4,72% para o Banco do Brasil e 3,75% na Caixa. Ambos ao mês.

Selic - Para efeitos de comparação, a Selic, taxa básica referencial do Brasil, está em 11% ao ano.


Redação - 11/6/2014

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