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São Paulo – Empregados da Caixa denunciam ao Sindicato que estão recebendo ligações telefônicas de um instituto de pesquisa. Do outro lado da linha, uma pessoa faz questionamentos sobre a intenção de aderir à greve que eventualmente ocorrerá durante a campanha nacional unificada, que começa em setembro.
O movimento sindical considera a realização desse levantamento uma forma de intimidação por parte do banco. “Os bancários não são obrigados a responder e, mais que isso, devem denunciar por meio do [email protected] caso se sintam coagidos ou constrangidos”, orienta o diretor executivo do Sindicato e empregado da Caixa, Dionísio Reis. O sigilo do denunciante é absoluto.
A dirigente sindical e empregada da Caixa Jackeline Machado considera a pesquisa “inadmissível na maneira como é feita, pois identifica a pessoa arguida e a constrange em seu legítimo direito de lutar por seus direitos e melhorias de condições de trabalho”.
“Perguntam se você participou da greve passada, de ‘1 a 10’, qual o grau da sua contribuição para a realização da greve passada, e se houver greve este ano, qual o grau de sua intenção de participar e, pasme, qual índice de reajuste deve ser concedido: o reivindicado pela categoria ou o oferecido pela Fenaban!”, relata Jackeline.
“A Caixa dá uma demonstração de má-fé se está prevendo greve antes mesmo do início das negociações”, afirma Dionísio Reis. Em seu levantamento o instituto de pesquisa abrange ainda outros temas como condições de trabalho, salário, carreira e reajuste salarial.
Este ano a Caixa já adotou outras ações antissindicais, como o desconto salarial dos bancários que participaram das paralisações contra o PL 4330 da terceirização. “Os empregados não devem temer ações como essas. É fundamental que participem da luta que este ano está só no começo. Vamos apostar na negociação”, afirma Dionísio.
O movimento sindical considera a realização desse levantamento uma forma de intimidação por parte do banco. “Os bancários não são obrigados a responder e, mais que isso, devem denunciar por meio do [email protected] caso se sintam coagidos ou constrangidos”, orienta o diretor executivo do Sindicato e empregado da Caixa, Dionísio Reis. O sigilo do denunciante é absoluto.
A dirigente sindical e empregada da Caixa Jackeline Machado considera a pesquisa “inadmissível na maneira como é feita, pois identifica a pessoa arguida e a constrange em seu legítimo direito de lutar por seus direitos e melhorias de condições de trabalho”.
“Perguntam se você participou da greve passada, de ‘1 a 10’, qual o grau da sua contribuição para a realização da greve passada, e se houver greve este ano, qual o grau de sua intenção de participar e, pasme, qual índice de reajuste deve ser concedido: o reivindicado pela categoria ou o oferecido pela Fenaban!”, relata Jackeline.
“A Caixa dá uma demonstração de má-fé se está prevendo greve antes mesmo do início das negociações”, afirma Dionísio Reis. Em seu levantamento o instituto de pesquisa abrange ainda outros temas como condições de trabalho, salário, carreira e reajuste salarial.
Este ano a Caixa já adotou outras ações antissindicais, como o desconto salarial dos bancários que participaram das paralisações contra o PL 4330 da terceirização. “Os empregados não devem temer ações como essas. É fundamental que participem da luta que este ano está só no começo. Vamos apostar na negociação”, afirma Dionísio.
Rodolfo Wrolli – 18/6/2015