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São Paulo - A CUT realizou um ato de denúncia e protesto contra o projeto de terceirização total, durante a 104ª Conferência Internacional da OIT, em Genebra, Suíça, na quarta 10. A manifestação foi acompanhada e apoiada por 30 centrais sindicais de diferentes países.
“Nosso objetivo era mostrar à comunidade internacional a tentativa em curso no Brasil de liberar a terceirização em todos os setores e atividades da economia”, relata o secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa, que coordenou a manifestação.
Além de dirigentes sindicais, participaram o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho brasileiro, Eduardo Camargo, e representantes da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho).
A CUT estava representada também por Maria Godói de Faria, secretária-geral adjunta, por Graça Costa, secretária de Relações do Trabalho, por Junéia Martins Batista, secretária de Saúde do Trabalhador, e por Maria Júlia Reis Nogueira, secretária de Combate ao Racismo.
“O ato e o debate gerado reafirmaram que a terceirização do trabalho é uma estratégia internacional, não é um ato isolado do Eduardo Cunha, que é apenas um instrumento do capital”, conta Lisboa.
A OIT foi representada por Anna Biondi, dirigente adjunta do ACTRAV, o departamento para atividades dos trabalhadores.
CUT Nacional - 11/6/2015
“Nosso objetivo era mostrar à comunidade internacional a tentativa em curso no Brasil de liberar a terceirização em todos os setores e atividades da economia”, relata o secretário de Relações Internacionais da CUT, Antonio Lisboa, que coordenou a manifestação.
Além de dirigentes sindicais, participaram o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho brasileiro, Eduardo Camargo, e representantes da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho).
A CUT estava representada também por Maria Godói de Faria, secretária-geral adjunta, por Graça Costa, secretária de Relações do Trabalho, por Junéia Martins Batista, secretária de Saúde do Trabalhador, e por Maria Júlia Reis Nogueira, secretária de Combate ao Racismo.
“O ato e o debate gerado reafirmaram que a terceirização do trabalho é uma estratégia internacional, não é um ato isolado do Eduardo Cunha, que é apenas um instrumento do capital”, conta Lisboa.
A OIT foi representada por Anna Biondi, dirigente adjunta do ACTRAV, o departamento para atividades dos trabalhadores.
CUT Nacional - 11/6/2015