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São Paulo – A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo aumentou meio ponto no mês e chegou a 12,9% em maio, segundo a pesquisa da Fundação Seade e do Dieese. Foi a quarta alta seguida e apenas a terceira vez na série histórica que a taxa subiu em maio – isso havia acontecido em 1990 e 1992. O número de desempregados foi estimado em 1,435 milhão, 68 mil a mais em relação a abril e 186 mil na comparação com maio do ano passado.
A ocupação até cresceu, ligeiramente, com 27 mil postos de trabalho abertos de abril para maio, variação de 0,3%. Mas não foi suficiente para absorver as 95 mil pessoas a mais no mercado de trabalho (acréscimo de 0,9%). Na comparação anual, a população economicamente ativa (PEA) teve acréscimo de 161 mil pessoas (1,5%), enquanto o mercado fechou 25 mil vagas (-0,3%).
Apenas em maio, o setor de serviços criou 26 mil postos de trabalho e a construção civil, 41 mil. Já a indústria de transformação eliminou 25 mil. Em 12 meses, apenas o setor de comércio/reparação de veículos cria empregos (25 mil).
O emprego com carteira, que até 2014 cresceu de forma ininterrupta, caiu 0,4% no mês passado, o correspondente a menos 24 mil postos de trabalho formais. Em 12 meses, cresce 2,7% (mais 141 mil). E o emprego sem carteira aumenta 2,8% no mês (21 mil) e cai 8,4% na comparação anual (70 mil a menos).
Na desagregação por área, a taxa subiu para 12,5% no município de São Paulo, para 12,7% na região do ABC e para 13,5% nos demais municípios da região metropolitana, com exceção da capital.
Estimado em R$ 1.916, o rendimento médio dos ocupados subiu 0,6% no mês (de março para abril) e caiu 8,8% em 12 meses.
Vitor Nuzzi, da Rede Brasil Atual - 24/6/2015
A ocupação até cresceu, ligeiramente, com 27 mil postos de trabalho abertos de abril para maio, variação de 0,3%. Mas não foi suficiente para absorver as 95 mil pessoas a mais no mercado de trabalho (acréscimo de 0,9%). Na comparação anual, a população economicamente ativa (PEA) teve acréscimo de 161 mil pessoas (1,5%), enquanto o mercado fechou 25 mil vagas (-0,3%).
Apenas em maio, o setor de serviços criou 26 mil postos de trabalho e a construção civil, 41 mil. Já a indústria de transformação eliminou 25 mil. Em 12 meses, apenas o setor de comércio/reparação de veículos cria empregos (25 mil).
O emprego com carteira, que até 2014 cresceu de forma ininterrupta, caiu 0,4% no mês passado, o correspondente a menos 24 mil postos de trabalho formais. Em 12 meses, cresce 2,7% (mais 141 mil). E o emprego sem carteira aumenta 2,8% no mês (21 mil) e cai 8,4% na comparação anual (70 mil a menos).
Na desagregação por área, a taxa subiu para 12,5% no município de São Paulo, para 12,7% na região do ABC e para 13,5% nos demais municípios da região metropolitana, com exceção da capital.
Estimado em R$ 1.916, o rendimento médio dos ocupados subiu 0,6% no mês (de março para abril) e caiu 8,8% em 12 meses.
Vitor Nuzzi, da Rede Brasil Atual - 24/6/2015