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São Paulo – A extinção da vice-presidência de Gestão de Pessoas pelo Banco do Brasil já se reflete nas relações de trabalho no que se refere ao tratamento dispensado a integrantes de altos cargos da instituição.
O mais recente exemplo refere-se ao superintendente da Região Norte de São Paulo, apontado como assediador por gerentes-gerais, administrativos e funcionários em outros cargos. “Os trabalhadores reclamam de ofensas e humilhações nas reuniões, nas quais são cobrados por metas inatingíveis”, afirma a dirigente sindical Inês Ogando.
O comportamento desrespeitoso do gestor foi, inclusive, alvo de queixas no canal de denúncias do Sindicato. A Dipes (Diretoria de Pessoas) – responsável pela averiguação dessas reclamações no banco – apenas orientou o superintendente.
“Esse individuo tem histórico de comportamento inadequado. O Sindicato, inclusive, protestou na Superintendência, denunciando a situação dos funcionários. À época ele foi punido mais severamente pelo banco. A postura da Dipes agora é apenas paliativa”, critica Inês.
> Sindicato realiza ato contra assédio no BB
A sindicalista avalia que essa “proteção” ao gestor é reflexo da decisão do BB de acabar com a Gestão de Pessoas e subordinar a relação da empresa com o funcionalismo à vice-presidência de Varejo, à qual a Dipes é subordinada. “Antes dessa mudança hierárquica, ocorreram punições mais severas a gerentes-gerais reincidentes em casos de assédio. Por que essa diferenciação a um superintendente recorrente em abusos contra o funcionalismo? Voltaremos a protestar até que sejam tomadas providências que mudem de fato o comportamento desse superintendente.”
A dirigente orienta os bancários a comunicar todos os casos de assédio por meio do instrumento de combate (clique aqui). O sigilo do denunciante é preservado. ”Só assim poderemos cobrar medidas do banco e tornar o ambiente de trabalho saudável para todos”, acrescenta Inês.
Jair Rosa – 24/6/2015
O mais recente exemplo refere-se ao superintendente da Região Norte de São Paulo, apontado como assediador por gerentes-gerais, administrativos e funcionários em outros cargos. “Os trabalhadores reclamam de ofensas e humilhações nas reuniões, nas quais são cobrados por metas inatingíveis”, afirma a dirigente sindical Inês Ogando.
O comportamento desrespeitoso do gestor foi, inclusive, alvo de queixas no canal de denúncias do Sindicato. A Dipes (Diretoria de Pessoas) – responsável pela averiguação dessas reclamações no banco – apenas orientou o superintendente.
“Esse individuo tem histórico de comportamento inadequado. O Sindicato, inclusive, protestou na Superintendência, denunciando a situação dos funcionários. À época ele foi punido mais severamente pelo banco. A postura da Dipes agora é apenas paliativa”, critica Inês.
> Sindicato realiza ato contra assédio no BB
A sindicalista avalia que essa “proteção” ao gestor é reflexo da decisão do BB de acabar com a Gestão de Pessoas e subordinar a relação da empresa com o funcionalismo à vice-presidência de Varejo, à qual a Dipes é subordinada. “Antes dessa mudança hierárquica, ocorreram punições mais severas a gerentes-gerais reincidentes em casos de assédio. Por que essa diferenciação a um superintendente recorrente em abusos contra o funcionalismo? Voltaremos a protestar até que sejam tomadas providências que mudem de fato o comportamento desse superintendente.”
A dirigente orienta os bancários a comunicar todos os casos de assédio por meio do instrumento de combate (clique aqui). O sigilo do denunciante é preservado. ”Só assim poderemos cobrar medidas do banco e tornar o ambiente de trabalho saudável para todos”, acrescenta Inês.
Jair Rosa – 24/6/2015