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São Paulo – O Centro Administrativo Brigadeiro (CA Brigadeiro) do Itaú, o Bradesco Prime, a Superintendência São Paulo do Banco do Brasil, a unidade Paulista da Caixa Federal e diversas agências da região do principal centro financeiro de São Paulo tiveram as atividades paralisadas nesta sexta-feira 10.
O movimento integrou o Dia Nacional de Mobilização contra a retirada de direitos convocado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), frentes Brasil Popular e Povo sem Medo. Cerca de 80 unidades ficaram fechadas e mais de 10 mil bancários participam do protesto.
“Os bancários estão dando recado de que não aceitam, entre outros ataques, mudanças na Previdência Social que venha a prejudicá-los, como a imposição da idade mínima de 65 anos para que tanto o trabalhador quanto a trabalhadora possam se aposentar”, afirmou a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
“Os trabalhadores estão mobilizados contra a retirada de direitos. Não vamos aceitar mudanças nas regras da Previdência e flexibilização da CLT, não vamos pagar o pato. Os patrimônios públicos nacionais estão também em risco: Petrobras, BB e Caixa estão na mira das privatizações previstas. Até uma medida provisória já foi editada nesse sentido (MP 727), concursos e contratações foram suspensos. Os bancários estão preocupados com seus empregos e apoiam o Dia Nacional de Mobilização”, reforçou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira (foto abaixo).
A participação dos bancários de São Paulo, Osasco e região foi definida em assembleias realizadas em centenas de locais de trabalho nos dias 2, 3 e 6 de junho. Dos 14.941 funcionários que participaram da votação, a esmagadora maioria, 12.095 ou 81% dos votantes, disseram sim para o ato que em todo o Brasil manifesta a luta contra a retirada de direitos.
> Nenhum direito a menos para os trabalhadores
Os trabalhadores também protestaram contra a aprovação de projeto de lei que autoriza a terceirização sem limites e de propostas que venham a flexibilizar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), provocar demissões, retirar direitos e achatar salários.
Além disso, o protesto também foi contra a privatização das empresas públicas, como Banco do Brasil e Caixa Federal.
> Deputados avançam nos retrocessos
> Fusão de BB e Caixa não é boa para ninguém
Ato unificado – O protesto desta sexta será encerrado com um grande ato conjunto de diversas categorias. A concentração está marcada para 17h no vão livre do Masp (Avenida Paulista, 1.578.

“Os bancários estão dando recado de que não aceitam, entre outros ataques, mudanças na Previdência Social que venha a prejudicá-los, como a imposição da idade mínima de 65 anos para que tanto o trabalhador quanto a trabalhadora possam se aposentar”, afirmou a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
“Os trabalhadores estão mobilizados contra a retirada de direitos. Não vamos aceitar mudanças nas regras da Previdência e flexibilização da CLT, não vamos pagar o pato. Os patrimônios públicos nacionais estão também em risco: Petrobras, BB e Caixa estão na mira das privatizações previstas. Até uma medida provisória já foi editada nesse sentido (MP 727), concursos e contratações foram suspensos. Os bancários estão preocupados com seus empregos e apoiam o Dia Nacional de Mobilização”, reforçou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira (foto abaixo).
A participação dos bancários de São Paulo, Osasco e região foi definida em assembleias realizadas em centenas de locais de trabalho nos dias 2, 3 e 6 de junho. Dos 14.941 funcionários que participaram da votação, a esmagadora maioria, 12.095 ou 81% dos votantes, disseram sim para o ato que em todo o Brasil manifesta a luta contra a retirada de direitos.
> Nenhum direito a menos para os trabalhadores
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Além disso, o protesto também foi contra a privatização das empresas públicas, como Banco do Brasil e Caixa Federal.
> Deputados avançam nos retrocessos
> Fusão de BB e Caixa não é boa para ninguém
Ato unificado – O protesto desta sexta será encerrado com um grande ato conjunto de diversas categorias. A concentração está marcada para 17h no vão livre do Masp (Avenida Paulista, 1.578.
Jair Rosa – 10/6/2016
(Atualizado às 15h58)
