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São Paulo – Os funcionários do Banco do Brasil elegeram os 32 delegados que representarão a base do Sindicato (São Paulo, Osasco e outras 16 cidades), no congresso nacional que será entre 16 e 19 de junho. A assembleia que definiu os representantes ocorreu na quinta 2, na Quadra.
No congresso serão feitos os debates com delegados de todo o país para a construção da pauta de reivindicações específicas. O documento, então, será levado à diretoria do BB na Campanha Nacional deste ano.
“É muito importante a participação do pessoal da ativa no processo de construção da pauta e nas mobilizações, tendo em vista os ataques e ameaças que o funcionalismo público e a categoria bancária vem sofrendo”, afirma João Fukunaga, dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil (foto abaixo, de pé).
Tramitam no Congresso Nacional uma série de projetos de lei que afetam a representatividade e a garantia do emprego e podem atingir em cheio os bancários do Banco do Brasil.
O PLS 388/2015, do senador Paulo Bauer (PSDB-SC), quer acabar com a representação dos participantes e assistidos nos fundos de pensão. O PL 4918/16 (antigo PLS 555/2015, já aprovado no Senado) pode abrir portas à privatização das empresas públicas. O PL da terceirização (antigo PL 4330 e agora PLC 30/2015), já aprovado na Câmara, pretende legalizar a terceirização de todas as atividades de uma empresa e o Banco do Brasil também será afetado com isso, pois poderá transferir atividades para prestadores de serviços com o objetivo de rebaixar salários e direitos.
Pela unidade – Mais uma vez a unidade não prevaleceu, e a conselheira eleita pelos trabalhadores no conselho de administração (Caref) do Banco do Brasil, Juliana Donato, lançou uma chapa de oposição, que obteve 20% dos votos ante 80% de preferência da chapa apoiada pela diretoria do Sindicato.
“Embora a conselheira do Caref fale em unidade, ela se pauta nas diferenças políticas para criar uma chapa de oposição, e assim cria um clima de divisão ao invés de somar contra os ataques que todos nós teremos de enfrentar”, critica João Fukunaga. “Infelizmente essa incitação a um racha enfraquece a categoria e leva prejuízo ao trabalhador. Essa não deveria ser a postura da representante dos funcionários no conselho do banco”, acrescenta o dirigente.
Redação – 3/6/2016
No congresso serão feitos os debates com delegados de todo o país para a construção da pauta de reivindicações específicas. O documento, então, será levado à diretoria do BB na Campanha Nacional deste ano.
“É muito importante a participação do pessoal da ativa no processo de construção da pauta e nas mobilizações, tendo em vista os ataques e ameaças que o funcionalismo público e a categoria bancária vem sofrendo”, afirma João Fukunaga, dirigente sindical e bancário do Banco do Brasil (foto abaixo, de pé).
Tramitam no Congresso Nacional uma série de projetos de lei que afetam a representatividade e a garantia do emprego e podem atingir em cheio os bancários do Banco do Brasil.
O PLS 388/2015, do senador Paulo Bauer (PSDB-SC), quer acabar com a representação dos participantes e assistidos nos fundos de pensão. O PL 4918/16 (antigo PLS 555/2015, já aprovado no Senado) pode abrir portas à privatização das empresas públicas. O PL da terceirização (antigo PL 4330 e agora PLC 30/2015), já aprovado na Câmara, pretende legalizar a terceirização de todas as atividades de uma empresa e o Banco do Brasil também será afetado com isso, pois poderá transferir atividades para prestadores de serviços com o objetivo de rebaixar salários e direitos.
Pela unidade – Mais uma vez a unidade não prevaleceu, e a conselheira eleita pelos trabalhadores no conselho de administração (Caref) do Banco do Brasil, Juliana Donato, lançou uma chapa de oposição, que obteve 20% dos votos ante 80% de preferência da chapa apoiada pela diretoria do Sindicato.
“Embora a conselheira do Caref fale em unidade, ela se pauta nas diferenças políticas para criar uma chapa de oposição, e assim cria um clima de divisão ao invés de somar contra os ataques que todos nós teremos de enfrentar”, critica João Fukunaga. “Infelizmente essa incitação a um racha enfraquece a categoria e leva prejuízo ao trabalhador. Essa não deveria ser a postura da representante dos funcionários no conselho do banco”, acrescenta o dirigente.
Redação – 3/6/2016