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São Paulo – Após anos de luta, o Sindicato finalmente conseguiu arrancar do Itaú uma ambulância para o Centro Administrativo Tatuapé (CAT), onde trabalham mais de cinco mil funcionários. Mas, mesmo tendo lucrado R$ 23 bilhões somente no ano passado, o banco disponibilizou um veículo de segunda mão, que atendia outra concentração recentemente fechada, o CA Raposo.
“A ambulância é uma demanda antiga, mas não vamos parar por aí. Temos muita coisa a ser reivindicada e vamos continuar cobrando do banco melhores condições de trabalho no CAT”, afirma o dirigente sindical Sérgio Lopes, o Serginho, citando como uma das prioridades a ampliação do horário de atendimento do ambulatório.
O CAT abriga setores como central de atendimento, câmbio, e ouvidoria, 24 horas por dia, sete dias por semana, mas o ambulatório não acompanha a jornada ininterrupta: atende de segunda a sábado, das 8h às 20h. Os funcionários que trabalham fora deste período ficam desamparados, por isso o Sindicato reivindica atendimento integral.
“O banco lucra dezenas de bilhões de reais graças ao esforço dos seus empregados, que muitas vezes sacrificam a própria saúde em nome do trabalho. O banco deve dar atenção a isso, diminuir as metas, melhorar as condições de trabalho, investir mais em instalações para tratar doenças que muitas vezes são causadas pela própria rotina massacrante do banco”, complementa Serginho.
Redação – 22/6/2016
“A ambulância é uma demanda antiga, mas não vamos parar por aí. Temos muita coisa a ser reivindicada e vamos continuar cobrando do banco melhores condições de trabalho no CAT”, afirma o dirigente sindical Sérgio Lopes, o Serginho, citando como uma das prioridades a ampliação do horário de atendimento do ambulatório.
O CAT abriga setores como central de atendimento, câmbio, e ouvidoria, 24 horas por dia, sete dias por semana, mas o ambulatório não acompanha a jornada ininterrupta: atende de segunda a sábado, das 8h às 20h. Os funcionários que trabalham fora deste período ficam desamparados, por isso o Sindicato reivindica atendimento integral.
“O banco lucra dezenas de bilhões de reais graças ao esforço dos seus empregados, que muitas vezes sacrificam a própria saúde em nome do trabalho. O banco deve dar atenção a isso, diminuir as metas, melhorar as condições de trabalho, investir mais em instalações para tratar doenças que muitas vezes são causadas pela própria rotina massacrante do banco”, complementa Serginho.
Redação – 22/6/2016