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Banco do Brasil

Paralisação no prédio da Super cobra ampliação do home office no BB

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Paralisação no prédio da Super cobra ampliação do home office no BB

Nesta quarta-feira (4), a categoria bancária deu uma grande demonstração de força na luta pelo home office no Banco do Brasil. Entre 7h e 11h, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região realizou uma paralisação parcial no prédio da Super, na Avenida Paulista.

Com palavras de ordem, discursos engajados e faixas de protesto, os dirigentes sindicais e os bancários presentes cobraram a ampliação do modelo TRI (Trabalho Remoto Institucional). Esse modelo permite que os funcionários trabalhem remotamente em até dois dias por semana ou o equivalente mensal, dependendo do acordo com a área gestora.

Antonio Netto, dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), explica que os trabalhadores reivindicam a adoção do TRI em outras unidades, onde o atendimento presencial não é necessário.

"Hoje, estamos aqui no prédio da Super, em atividade de paralisação, para exigir respeito do Banco do Brasil. Estamos cobrando sistematicamente do banco a ampliação do modelo de TRI, o home office. Em muitas áreas do banco, isso vem sido atendido satisfatoriamente. Porém, nas áreas vinculadas à Vice-presidência de Varejo do banco (Vivar), estão retrocedendo com esse modelo, o que é um profundo desrespeito aos trabalhadores", afirma Netto.

Ao longo dos últimos anos, o home office se tornou um tema de grande importância para os bancários do BB. Isso porque o modelo tem gerado melhora na qualidade de vida, com menos tempo gasto em deslocamentos até o trabalho e uma rotina menos estressante.

No dia 20 de maio, o Sindicato realizou outra mobilização com a mesma pauta nos escritórios exclusivos e em demais áreas subordinadas à Vice-presidência de Varejo do banco (Vivar), além do prédio da Super. Os atos seguirão até que a direção do Banco do Brasil atenda os seus funcionários.

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