Na sexta 27, a partir das 19h, tem mais uma edição do Sons da Democracia apresentando a Queermesse, a festa junina mais LGBT dos bancários. O evento realizado pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo vai agitar o Café dos Bancários e faz parte do mês do orgulho LGBT+ e o tradicional período de festas juninas.
O Café está localizado na sede do Sindicato, na rua São Bento, 413, Centro de São Paulo, pertinho da estação São Bento do Metrô.
A música ficará por conta da drag queen Salete Campari e DJ. E para completar o clima junino, haverá ainda bebidas gratuitas e comidas típicas, como pede um verdadeiro arraiá, além de sorteio de brindes.
“Esse evento é aberto a todos os bancários e bancárias onde o Sindicato promove um espaço de convivência, respeito e celebração da nossa diversidade. Além de diversão, é uma oportunidade de fortalecer a luta por políticas públicas, direitos iguais e uma sociedade mais justa e inclusiva”, enfatiza Diego Carvalho, coordenador do Coletivo LGBT do Sindicato.
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A entrada é gratuita, mas sugere-se a doação de 1 kg de alimento não perecível. As doações serão destinadas à campanha Bancário Solidário.
O que esperar da noite?
- Café com DJs e artistas convidados que vão agitar a festa
- Performances surpresa que vão emocionar e divertir
- Comidas típicas juninas para você saborear e se aquecer
- Bebidas gratuitas para brindar essa noite especial
- Sorteio de brindes que toda a comunidade LGBT vai adorar!
Além disso, nesta sexta, haverá um reforço para que bancários participem da Conferência Livre, no dia 3 de julho, às 19h, no auditório Amarelo do Sindicato (Rua São Bento, 413). O tema será sobre empregabilidade, além de ouvir demandas da comunidade LGBT sobre seus locais de trabalho para novas iniciativas e mais direitos para a categoria bancária.
“É muito importante a participação de todos e todas nessa conferência. Há Grupos de Afinidade dos bancos Bradesco, Santander, Caixa e NuBank, além do Banco do Brasil e Itaú Unibanco que também já contribuíram com ideias e temas essenciais, mas precisamos estender aos demais bancos também. Juntos conseguiremos nos articular e avançar em mais conquistas como as que esses grupos muniram o Sindicato para negociar junto aos bancos e clausularam na nossa CCT. É importante ressaltar também que esses debates serão uma contribuição dos bancários e bancárias para as propostas que serão levadas a conferência estadual e posteriormente nacional", comenta Camila Rodrigues dirigente do Itaú Unibanco e membro do Coletivo LGBT do Sindicato.
Ainda sobre o Mês do Orgulho LGBT
O Sindicato por meio do Coletivo LGBT participou de uma série de atividades no Mês do Orgulho LGBT. Na 5ª feira dia 19, esteve presente na 24° Feira Cultural da Diversidade LGBTQIAPN+ , no stand da CUT onde foram distribuídos mais de 1 mil kits contendo cartilhas e formulários informativos sobre direitos e conquistas para os trabalhadores, reforçando a importância da conscientização e do engajamento na construção de uma sociedade civil mais plural e respeitosa.
Na sexta-feira 20, o Sindicato esteve como um dos protagonistas da 1º Marcha Nacional da Classe Trabalhadora LGBTQIAPN+ da CUT onde deram visibilidade ao trabalho digno e geração de renda para os trabalhadores desse segmento. Leia mais aqui.
Ainda dentro da programação da semana da diversidade, no sábado 21, o Sindicato participou da 23° Caminhada das Mulheres Lésbicas, Bissexuais e Trans com foco no gênero, e no papel das mulheres na construção da comunidade, além de reforçar os direitos conquistados pelo movimento LGBT.
E no domingo, 22, mais uma vez, o Sindicato participou, consecutivamente, da 29ª Parada do Orgulho LGBT, que reuniu mais de 3 milhões de pessoas na Avenida Paulista debatendo sobre Envelhecimento e reafirmando a importância da visibilidade e do orgulho de ser quem é, celebrando o amor, sua identidade de gênero. Leia aqui
“A participação do Sindicato nesses eventos tem como objetivo fortalecer nossas lutas e buscar discussões para propostas que contribuirão Propostas para uma política nacional incluem o fortalecimento do trabalho digno e a geração de renda, garantindo direitos importantes e segurados pelo nosso acordo coletivo de trabalho (CCT). Nosso compromisso é com a construção de uma sociedade mais igualitária, onde todos possam exercer sua identidade de gênero e expressão de amor com liberdade e respeito”, finaliza Diego.
