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Os bancários exigem da direção a retomada imediata das negociações específicas, conforme plano de mobilização aprovado pelos mais de 4 mil presentes ao Encontro Nacional Aberto, que aconteceu em 25 de junho e lotou o Ginásio do Pacaembu. O encontro definiu também um indicativo de greve, com data a ser definida, caso as negociações com o banco não avancem.
“Os funcionários da Nossa Caixa não suportam mais a sucessão de ataques aos seus direitos. Esse dia de luta vai mostrar que todos estão mobilizados pela dignidade da categoria”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
As principais exigências dos trabalhadores dizem respeito ao plano de previdência complementar (Economus), ao plano de Saúde (cujas modificações acarretarão aumentos de até 500%), à renovação do acordo coletivo e aos problemas gerados pela implantação do projeto Segmentação.
Na quinta-feira, 30/6, representantes dos funcionários levaram as reivindicações à direção de Gestão de Pessoas da Nossa Caixa e os principais problemas foram debatidos na segunda, dia 4. Porém, o resultado das negociações não agradou os trabalhadores, já que o banco continua irredutível em suas posições.
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