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Os trabalhadores indicaram por ordem de prioridade as seguintes reivindicações:
para 49%, o mais importante é a reposição da inflação mais aumento real; 29% a garantia de emprego; 12% o aumento nos pisos; 5% o auxílio-educação; 4% o aumento da PLR; 4% o abono salarial. Os bancários que disseram ter outras prioridades somam 2%.
Quanto às formas de atuar na campanha salarial, os trabalhadores informaram estar dispostos a participar de: assembléias (61%), dia de protesto (37%), paralisação parcial (26%), greve (22%), passeatas (16%), encontros (15%) e plenárias (11%). Outras formas de participação ficaram com 5%.
“No decorrer da campanha novas consultas serão realizadas para ampliar os espaços de participação e fortalecer a mobilização da categoria”, informa o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Conferências – Na noite de ontem (7/7), os bancários elegeram os delegados que os representarão nas conferências Estadual e Nacional, e nos encontros específicos do Banco do Brasil, Caixa Federal e bancos privados.
A assembléia desta quinta-feira teve duas chapas inscritas. A Chapa 1, da CUT, recebeu 81% dos votos. A Chapa 2, da oposição, 19%. De acordo com os princípios da CUT quando há duas chapas são necessários pelo menos 20% dos votos da assembléia para que a chapa tenha direito a eleger delegados. Quando há três chapas, pelo menos 10%.
O Sindicato estará representado em todos os encontros. Na Conferência Nacional (30 e 31 de julho, em São Paulo) serão 90 delegados, dos 180 que o estado de São Paulo tem direito. Na Estadual – que acontece nesse sábado (9), no clube da Apcef/SP – vão ser 180 dos 360 delegados da Fetec-CUT/SP. Já nos encontros de bancos serão, respectivamente, 18 do Banco do Brasil (dos 35 delegados), 25 da Caixa Federal (dos 50), e 61 dos bancos privados (122). No mínimo, 30% dos delegados devem ser trabalhadores da base do Sindicato e não dirigentes sindicais.