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A conferência estadual vai debater, dentre outros pontos, aumento real de salários, participação nos lucros e resultados (PLR), além de formas de contratação da remuneração variável que, em alguns bancos, já chega a 60% do salário dos trabalhadores e é considerada uma das principais causas do adoecimento da categoria. Para alcançar essa remuneração, os bancários são obrigados a vender e bater metas absurdas.
“Queremos acabar com o assédio moral que assola a categoria e queremos trazer o tema para o centro do debate nessa campanha nacional”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Claudio Marcolino. “E não vamos perder de vista a luta pela valorização dos salários e por uma maior participação nos lucros dos bancos que não param de crescer graças à força de trabalho dos bancários”, completa.
A campanha nacional dos bancários tem data-base em 1º de setembro e abrange 400 mil trabalhadores em todo o Brasil.