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Outras nove agências foram atacadas pelo crime organizado desde a noite de ontem (12), a maior parte delas na Zona Leste. Quatro agências do Bradesco foram atingidas: Vila Zelina; São Matheus; Conselheiro Carrão e Itaim Paulista (na rua Tibúrcio de Souza), além da Caixa Econômica Federal da Vila Zelina, do Unibanco que fica na rua Itapeva esquina com a Pamplona e do Itaú da avenida Cupecê, que foi invadido por um carro durante a madrugada.
Agências do Bradesco e Banco do Brasil no Rio Pequeno também foram atingidas. Não há registro de vítimas. As agências do Itaú e Unibanco permanecem fechadas e as demais estavam sofrendo reparos e seriam reabertas. Os dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região estão visitando os locais de trabalho para verificar as condições de segurança para clientes e funcionários.
“Já avisamos à Federação dos Bancos que onde não houver total segurança para os trabalhadores e para os usuários, as agências devem permanecer fechadas. Caso contrário, os bancos podem ser responsabilizados por qualquer problema que venha acontecer com essas pessoas”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.
Ontem, cinco agências foram atingidas: Itaú, na Rua da Mooca; Bradesco, da Rua Tabatingüera; Santander Banespa, Bradesco e Itaú, todas na Av. dos Remédios, em Osasco. Nos dias 12 e 13 de maio, quando ocorreu a última grande onda de violência em São Paulo, 19 agências bancárias foram atingidas.