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"Foram avanços significativos para os trabalhadores, que, após muito debate, reconheceram a conquista", avalia o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, que assinou o acordo. Participaram também dirigentes de vários sindicatos, da Contraf/CUT, além da presidenta da Caixa e de vários vice-presidentes e diretores.
O próximo passo do novo PCS será a migração dos trabalhadores, que deverá ser feita a partir do dia 7. Na noite do mesmo dia em que fizer a opção, o empregado já recebe a parcela indenizatória, que varia de R$ 500 a R$ 10 mil. Nos casos em que o salário tiver reajuste em função das alterações do PCS, o novo valor pode vir no próximo pagamento, dia 20 de julho, para quem fizer a migração até o dia do fechamento da folha, entre 10 e 12 de julho. Após esse prazo, as mudanças vêm no pagamento de 20 de agosto.
"Avançamos no PCS, mas ainda há muito a conquistar na Caixa em relação à isonomia entre novos e antigos, e contra a discriminação imposta pelo banco aos trabalhadores que não saldaram o Reg/Replan (fundo de pensão). Não vamos desistir", garante Marcolino.