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São Paulo – O Sindicato tem recebido recorrentes denúncias de assédio moral contra os trabalhadores do câmbio do Itaú. De acordo com o diretor Sérgio Francisco, a gerência da Área de Vendas do departamento Back Office de Câmbio ameaça de forma rotineira os bancários, criando um clima de grande tensão.
“Os bancários recebem ameaças de que, no caso de cometerem algum erro, irão receber advertências. Sabemos que, após a terceira advertência, o funcionário fica em uma situação muito delicada”, conta Sérgio Francisco. “As pessoas estão com medo de trabalhar. Com medo de errar. Inclusive, sob uma pressão tamanha como essa, você fica mais suscetível ao erro”, acrescenta.
Diante da angústia relatada por vários bancários do setor, o Sindicato entrou em contato com o RH do banco, que respondeu que vai investigar o caso e dar retorno o mais breve possível.
“Essa situação não pode continuar. Os trabalhadores precisam do mínimo de tranquilidade para exercer adequadamente suas funções. Inclusive, os resultados obtidos seriam muito melhores sem este modelo de gestão que oprime os bancários”, explica Sérgio Francisco. “Quem se sentir perseguido ou ameaçado deve procurar o Sindicato imediatamente para que sejam tomadas as medidas cabíveis”, enfatiza.
Felipe Rousselet – 21/7/2015
“Os bancários recebem ameaças de que, no caso de cometerem algum erro, irão receber advertências. Sabemos que, após a terceira advertência, o funcionário fica em uma situação muito delicada”, conta Sérgio Francisco. “As pessoas estão com medo de trabalhar. Com medo de errar. Inclusive, sob uma pressão tamanha como essa, você fica mais suscetível ao erro”, acrescenta.
Diante da angústia relatada por vários bancários do setor, o Sindicato entrou em contato com o RH do banco, que respondeu que vai investigar o caso e dar retorno o mais breve possível.
“Essa situação não pode continuar. Os trabalhadores precisam do mínimo de tranquilidade para exercer adequadamente suas funções. Inclusive, os resultados obtidos seriam muito melhores sem este modelo de gestão que oprime os bancários”, explica Sérgio Francisco. “Quem se sentir perseguido ou ameaçado deve procurar o Sindicato imediatamente para que sejam tomadas as medidas cabíveis”, enfatiza.
Felipe Rousselet – 21/7/2015
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