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São Paulo - A Federação Única dos Petroleiros (FUP-CUT) e seus sindicatos filiados participarão do ato em defesa da Petrobrás e da democracia que acontecerá na terça 14, em Brasília. A mobilização foi organizada pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Petrobrás com apoio de partidos, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), outras centrais, confederações e movimentos sociais.
A coordenação da FUP-CUT esteve na quinta-feira 9 com o presidente da Frente, Davidson Magalhães (PC do B/BA) e assessores dos senadores Roberto Requião (PMDB/PR), Lindberg Farias (PT/RJ) e Randolfe Rodrigues (PSOL/AP). No encontro além dos petroleiros agradeceram o empenho da Frente e dos senadores que se opuseram de forma contundente ao projeto entreguista de José Serra, a FUP-CUT e seus sindicatos acordaram em participar do ato.
Para o Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel, a presença da categoria no Senado e as diversas atividades de mobilização dos petroleiros que ocorreram em todo o País na semana passada foram fundamentais para garantir o adiamento da votação. “O trabalho realizado nas últimas semanas pela Federação e seus sindicatos foi intenso e mostrou que a decisão da categoria, na Plenária Nacional dos Petroleiros (Plenafup) foi acertada e corajosa. Conseguimos evitar que esse projeto entreguista fosse votado às pressas, sem o devido entendimento dos parlamentares e da sociedade sobre a gravidade que representa para o futuro do nosso País", afirma José Maria.
Na Plenafup, realizada entre os dias 1 e 5 deste mês, na cidade de Guararema (SP), a categoria aprovou a luta em defesa da Petrobrás para que o pré-sal continue sendo patrimônio dos brasileiros. “Os delegados entenderam a gravidade do momento e foram firmes na defesa da Petrobrás e do pré-sal como patrimônio nacional. Sabemos que, se esse projeto passar, perderemos o controle sobre esse recurso fundamental para as conquistas sociais que tivemos nos últimos doze anos”, afirma o coordenador da FUP.
Após ampla mobilização de trabalhadores do sistema Petrobrás e da educação e de outros setores do movimento social, lideranças da base do governo formularam um requerimento que contou com 46 assinaturas para que fosse retirado o regime de urgência para a votação do Projeto de Lei 131/2015, do senador José Serra (PSDB/SP). Após discussão sobre o requerimento, os parlamentares aprovaram a criação de uma comissão especial para debater o projeto por 45 dias, antes de ir para votação em plenário. A derrubada do regime de urgência foi muito comemorada pelos petroleiros, pois estava previsto para votação no dia 6.
Durante a manhã do dia 7, os petroleiros acompanharam audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, que fez um balanço do primeiro ano do Plano Nacional de Educação (PNE). A audiência contou com a participação de professores, estudantes e representantes de diversos movimentos sociais. A atual Lei de Partilha que Serra quer modificar criou o Fundo Social Soberano que garante que os recursos dos pré-sal sejam destinados ao cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
Érica Aragão, da CUT, com informações da FUP - 10/7/2015
A coordenação da FUP-CUT esteve na quinta-feira 9 com o presidente da Frente, Davidson Magalhães (PC do B/BA) e assessores dos senadores Roberto Requião (PMDB/PR), Lindberg Farias (PT/RJ) e Randolfe Rodrigues (PSOL/AP). No encontro além dos petroleiros agradeceram o empenho da Frente e dos senadores que se opuseram de forma contundente ao projeto entreguista de José Serra, a FUP-CUT e seus sindicatos acordaram em participar do ato.
Para o Coordenador Geral da FUP, José Maria Rangel, a presença da categoria no Senado e as diversas atividades de mobilização dos petroleiros que ocorreram em todo o País na semana passada foram fundamentais para garantir o adiamento da votação. “O trabalho realizado nas últimas semanas pela Federação e seus sindicatos foi intenso e mostrou que a decisão da categoria, na Plenária Nacional dos Petroleiros (Plenafup) foi acertada e corajosa. Conseguimos evitar que esse projeto entreguista fosse votado às pressas, sem o devido entendimento dos parlamentares e da sociedade sobre a gravidade que representa para o futuro do nosso País", afirma José Maria.
Na Plenafup, realizada entre os dias 1 e 5 deste mês, na cidade de Guararema (SP), a categoria aprovou a luta em defesa da Petrobrás para que o pré-sal continue sendo patrimônio dos brasileiros. “Os delegados entenderam a gravidade do momento e foram firmes na defesa da Petrobrás e do pré-sal como patrimônio nacional. Sabemos que, se esse projeto passar, perderemos o controle sobre esse recurso fundamental para as conquistas sociais que tivemos nos últimos doze anos”, afirma o coordenador da FUP.
Após ampla mobilização de trabalhadores do sistema Petrobrás e da educação e de outros setores do movimento social, lideranças da base do governo formularam um requerimento que contou com 46 assinaturas para que fosse retirado o regime de urgência para a votação do Projeto de Lei 131/2015, do senador José Serra (PSDB/SP). Após discussão sobre o requerimento, os parlamentares aprovaram a criação de uma comissão especial para debater o projeto por 45 dias, antes de ir para votação em plenário. A derrubada do regime de urgência foi muito comemorada pelos petroleiros, pois estava previsto para votação no dia 6.
Durante a manhã do dia 7, os petroleiros acompanharam audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, que fez um balanço do primeiro ano do Plano Nacional de Educação (PNE). A audiência contou com a participação de professores, estudantes e representantes de diversos movimentos sociais. A atual Lei de Partilha que Serra quer modificar criou o Fundo Social Soberano que garante que os recursos dos pré-sal sejam destinados ao cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE).
Érica Aragão, da CUT, com informações da FUP - 10/7/2015