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São Paulo – O Sindicato reforça a orientação aos trabalhadores para que enviem mensagens à direção da Caixa Federal para a abertura de discussão sobre o Processo Seletivo Interno por Competência (PSIC), o qual cria um banco de habilitados para os cargos comissionados.
> Empregados devem cobrar mudanças no PSIC
Dionísio Reis, diretor do Sindicato, afirma que a pressão é essencial para forçar a direção do banco público, que negou a reivindicação da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) de se criar comissão paritária exclusiva para discutir o assunto. “Por que a Caixa foge desse debate? Os problemas existem, o processo é falho e os bancários querem revisão de tudo. As provas têm de ser melhor elaboradas e os bancários precisam ter a possibilidade de recorrer quando considerarem que foram prejudicados.”
A criação de um comitê para discutir o PSIC é uma das propostas aprovadas por delegados de todo o país durante o 31º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), realizado de 12 a 14 de junho, para a Campanha Nacional Unificada 2015.
> Fim da GDP é prioridade da Caixa Federal
“É lamentável que o banco mantenha a postura arrogante e intransigente de não reconhecer os problemas. É preciso eliminar o clima de incertezas que permeia o processo”, frisa Fabiana Matheus, coordenadora da CEE.
Entre os problemas apontados pelos representantes dos trabalhadores – e que constam em documento enviado à estatal - estão: questões erradas e mal redigidas, dificuldades na visualização dos testes, conteúdo diferente do solicitado nos editais, falta de transparência e não permissão de recursos e de acesso aos resultados individuais.
Redação - 7/7/2015
> Empregados devem cobrar mudanças no PSIC
Dionísio Reis, diretor do Sindicato, afirma que a pressão é essencial para forçar a direção do banco público, que negou a reivindicação da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) de se criar comissão paritária exclusiva para discutir o assunto. “Por que a Caixa foge desse debate? Os problemas existem, o processo é falho e os bancários querem revisão de tudo. As provas têm de ser melhor elaboradas e os bancários precisam ter a possibilidade de recorrer quando considerarem que foram prejudicados.”
A criação de um comitê para discutir o PSIC é uma das propostas aprovadas por delegados de todo o país durante o 31º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), realizado de 12 a 14 de junho, para a Campanha Nacional Unificada 2015.
> Fim da GDP é prioridade da Caixa Federal
“É lamentável que o banco mantenha a postura arrogante e intransigente de não reconhecer os problemas. É preciso eliminar o clima de incertezas que permeia o processo”, frisa Fabiana Matheus, coordenadora da CEE.
Entre os problemas apontados pelos representantes dos trabalhadores – e que constam em documento enviado à estatal - estão: questões erradas e mal redigidas, dificuldades na visualização dos testes, conteúdo diferente do solicitado nos editais, falta de transparência e não permissão de recursos e de acesso aos resultados individuais.
Redação - 7/7/2015