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São Paulo – A terceira reunião do Fórum Regional sobre Condições de Trabalho na Caixa Federal foi marcada por alguns avanços no que se refere à melhoria de estrutura de duas agências na capital paulista - Alvares Penteado, no Centro, e Casa Verde, na zona norte - e no prédio da Gipes. O encontro ocorreu na terça 28.
“Esse fórum é importante para buscar soluções a questões que afetam o dia a dia do bancário. São problemas que vão desde o reparo de ar-condicionado, consertos no sistema de ponto eletrônico ou medidas que garantam direitos como emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), por exemplo”, explica o diretor do Sindicato Francisco Pugliesi, que participou da reunião.
O dirigente informa que na Alvares Penteado foram trocadas as bombas para retirar água que se acumula no poço do elevador. Os técnicos ainda analisam as possíveis causas da retenção de água, que provoca mau cheiro no local. No local também é preciso trocar o telhado para reparar infiltrações, mas segundo o banco isso ainda não foi feito porque o prédio está em processo de tombamento, o que dificulta qualquer mudança.
Já na Casa Verde foi providenciada dedetização contra pulgas. Além disso, será feita troca do piso que tem problemas de nivelamento, que já provocaram acidentes entre os trabalhadores.
Outra mudança será no prédio da Gestão de Pessoas (Gipes). No local, o Sindicato constatou que os funcionários terceirizados tinham de fazer suas refeições no subsolo e em condições inadequadas. Para isso, a Caixa fechou o local e finaliza reforma no 10º andar, onde será disponibilizado refeitório para todos, tanto empregados quanto terceirizados.
Segurança – No que se refere à segurança bancária, os representantes do banco se comprometeram em atender reivindicação de informar o custo de instalação de biombos nos caixas das agências, e isso já na próxima reunião, marcada para 31 de agosto. “O custo de instalação desse dispositivo deve ser ínfimo perto do benefício que trará a empregados, vigilantes e à população”, afirma o dirigente sindical.
A Caixa, no entanto, manteve postura intransigente no que se refere à emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) nos casos de assalto. “De forma injustificada, o banco deixou de emitir esse documento. Não aceitamos essa postura e a discussão será levada pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) nas negociações permanentes com a empresa”, diz Francisco Pugliesi.
O fórum – A criação de fóruns regionais e nacional para discutir e apresentar soluções às condições de trabalho no banco é conquista dos empregados da Caixa na Campanha Nacional Unificada 2014.
São integrados por representantes dos trabalhadores e de diversos setores do banco. A princípio foram criados seis módulos-piloto, em São Paulo, Campinas, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza, mas o objetivo é aumentar o número até abranger todo o país.
Denuncie – O Sindicato orienta os trabalhadores a denunciar problemas de seus locais de trabalho por meio do Instrumento de Combate ao Assédio Moral (clique aqui). O sigilo do denunciante é preservado.
“Esse fórum é importante para buscar soluções a questões que afetam o dia a dia do bancário. São problemas que vão desde o reparo de ar-condicionado, consertos no sistema de ponto eletrônico ou medidas que garantam direitos como emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), por exemplo”, explica o diretor do Sindicato Francisco Pugliesi, que participou da reunião.
O dirigente informa que na Alvares Penteado foram trocadas as bombas para retirar água que se acumula no poço do elevador. Os técnicos ainda analisam as possíveis causas da retenção de água, que provoca mau cheiro no local. No local também é preciso trocar o telhado para reparar infiltrações, mas segundo o banco isso ainda não foi feito porque o prédio está em processo de tombamento, o que dificulta qualquer mudança.
Já na Casa Verde foi providenciada dedetização contra pulgas. Além disso, será feita troca do piso que tem problemas de nivelamento, que já provocaram acidentes entre os trabalhadores.
Outra mudança será no prédio da Gestão de Pessoas (Gipes). No local, o Sindicato constatou que os funcionários terceirizados tinham de fazer suas refeições no subsolo e em condições inadequadas. Para isso, a Caixa fechou o local e finaliza reforma no 10º andar, onde será disponibilizado refeitório para todos, tanto empregados quanto terceirizados.
Segurança – No que se refere à segurança bancária, os representantes do banco se comprometeram em atender reivindicação de informar o custo de instalação de biombos nos caixas das agências, e isso já na próxima reunião, marcada para 31 de agosto. “O custo de instalação desse dispositivo deve ser ínfimo perto do benefício que trará a empregados, vigilantes e à população”, afirma o dirigente sindical.
A Caixa, no entanto, manteve postura intransigente no que se refere à emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) nos casos de assalto. “De forma injustificada, o banco deixou de emitir esse documento. Não aceitamos essa postura e a discussão será levada pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) nas negociações permanentes com a empresa”, diz Francisco Pugliesi.
O fórum – A criação de fóruns regionais e nacional para discutir e apresentar soluções às condições de trabalho no banco é conquista dos empregados da Caixa na Campanha Nacional Unificada 2014.
São integrados por representantes dos trabalhadores e de diversos setores do banco. A princípio foram criados seis módulos-piloto, em São Paulo, Campinas, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza, mas o objetivo é aumentar o número até abranger todo o país.
Denuncie – O Sindicato orienta os trabalhadores a denunciar problemas de seus locais de trabalho por meio do Instrumento de Combate ao Assédio Moral (clique aqui). O sigilo do denunciante é preservado.
Jair Rosa- 29/7/2015
