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São Paulo – Após várias reivindicações do Sindicato e dos integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), os funcionários da concentração do Itaú no edifício W Torre (antigo Itaú BBA) finalmente terão um refeitório.
Segundo comunicado enviado aos cerca de 2 mil trabalhadores do complexo, o espaço começa a funcionar a partir de 1º de agosto. “A capacidade ainda será acanhada, para cerca de 30 pessoas, e haverá a disponibilização de micro-ondas industrial. Ou seja, ainda não será suficiente, mas consideramos ser avanço importante para todos”, afirma o dirigente sindical Amauri Silva.
O representante dos trabalhadores, que foi cipeiro eleito no Itaú BBA, explica que os funcionários demoram de dez a 15 minutos para se deslocar até o refeitório do CA Pinheiros, também do Itaú, e ainda aguardam tempo considerável para ter vagas desocupadas. “Em dias de chuva a situação piora, principalmente para bancários cadeirantes e que têm outras dificuldades para a locomoção. As pessoas têm de comer às pressas e muitos chegam a atrasar no retorno ao trabalho”.
Amauri destaca a importância de a Cipa ser atuante e estar ao lado do Sindicato e dos trabalhadores. “Temos outras demandas que estão com o Itaú há tempos como, por exemplo, a implantação de piso tátil nas dependências do prédio, a colocação de corrimão nos dois lados da rampa de acesso e que haja mais investimentos na segurança externa. Para conquistarmos é importante ter essa sintonia entre cipeiros e a entidade”, conclui Amauri.
Jair Rosa – 18/7/2016
Segundo comunicado enviado aos cerca de 2 mil trabalhadores do complexo, o espaço começa a funcionar a partir de 1º de agosto. “A capacidade ainda será acanhada, para cerca de 30 pessoas, e haverá a disponibilização de micro-ondas industrial. Ou seja, ainda não será suficiente, mas consideramos ser avanço importante para todos”, afirma o dirigente sindical Amauri Silva.
O representante dos trabalhadores, que foi cipeiro eleito no Itaú BBA, explica que os funcionários demoram de dez a 15 minutos para se deslocar até o refeitório do CA Pinheiros, também do Itaú, e ainda aguardam tempo considerável para ter vagas desocupadas. “Em dias de chuva a situação piora, principalmente para bancários cadeirantes e que têm outras dificuldades para a locomoção. As pessoas têm de comer às pressas e muitos chegam a atrasar no retorno ao trabalho”.
Amauri destaca a importância de a Cipa ser atuante e estar ao lado do Sindicato e dos trabalhadores. “Temos outras demandas que estão com o Itaú há tempos como, por exemplo, a implantação de piso tátil nas dependências do prédio, a colocação de corrimão nos dois lados da rampa de acesso e que haja mais investimentos na segurança externa. Para conquistarmos é importante ter essa sintonia entre cipeiros e a entidade”, conclui Amauri.
Jair Rosa – 18/7/2016
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