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São Paulo – O Sindicato paralisou as atividades de uma agência do Santander no Jardim Bonfiglioli, zona oeste de São Paulo, em protesto contra o assédio moral praticado pelo gerente. A unidade permaneceu fechada por toda a sexta 1º e os dirigentes avisam: os protestos se intensificarão caso os desrespeitos e as ameaças contra funcionários continuem.
O assédio moral na unidade já havia sido denunciado num primeiro momento, por meio do Assuma o Controle (clique aqui), canal do Sindicato previsto na CCT da categoria, que determina prazos para resposta do banco e assegura sigilo sobre a identidade do denunciante. O Santander recebeu a queixa, reconheceu como parcialmente procedente e chamou o gerente para orientações. “O problema é que depois disso, ao invés de mudar de postura, o gestor promoveu uma verdadeira caça às bruxas na agência”, informa a diretora do Sindicato e funcionária do Santander Lucimara Malaquias.
“Ele chamou uma reunião para saber quem tinha feito a denúncia e fez várias ameaças, usando inclusive palavras de baixo calão. Disse aos funcionários, por exemplo, que ao invés de baterem as metas, eles ficavam ‘galinhando’. E chegou ao cúmulo de dar um soco na parede”, relata a dirigente.
Diante da persistência do desrespeito e das ameaças, os dirigentes sindicais resolveram fechar a agência. “O Santander já sabe os motivos do ato, mas ainda não nos deu resposta sobre o que vai fazer agora, já que o gerente foi orientado, mas não mudou de atitude. Não aceitamos assédio moral e se nada for feito vamos aumentar o tom dos protestos”, avisa Lucimara (foto).
Andréa Ponte Souza – 1º/7/2016
O assédio moral na unidade já havia sido denunciado num primeiro momento, por meio do Assuma o Controle (clique aqui), canal do Sindicato previsto na CCT da categoria, que determina prazos para resposta do banco e assegura sigilo sobre a identidade do denunciante. O Santander recebeu a queixa, reconheceu como parcialmente procedente e chamou o gerente para orientações. “O problema é que depois disso, ao invés de mudar de postura, o gestor promoveu uma verdadeira caça às bruxas na agência”, informa a diretora do Sindicato e funcionária do Santander Lucimara Malaquias.
“Ele chamou uma reunião para saber quem tinha feito a denúncia e fez várias ameaças, usando inclusive palavras de baixo calão. Disse aos funcionários, por exemplo, que ao invés de baterem as metas, eles ficavam ‘galinhando’. E chegou ao cúmulo de dar um soco na parede”, relata a dirigente.
Diante da persistência do desrespeito e das ameaças, os dirigentes sindicais resolveram fechar a agência. “O Santander já sabe os motivos do ato, mas ainda não nos deu resposta sobre o que vai fazer agora, já que o gerente foi orientado, mas não mudou de atitude. Não aceitamos assédio moral e se nada for feito vamos aumentar o tom dos protestos”, avisa Lucimara (foto).
Andréa Ponte Souza – 1º/7/2016