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Chapéu
Campanha Nacional

Mesa de negociação com a Caixa já começou

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Representantes dos trabalhadores e da direção do banco então reunidos em São Paulo. É a primeira rodada para discutir o acordo específico dos empregados, entregue ao banco em junho. Acompanhe informações pelo site
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Foto: Maurício Morais / Arquivo / Seeb-SP

A primeira rodada de negociação específica com a Caixa Econômica Federal para a Campanha Nacional dos Bancários 2018 começou por volta das 10h desta sexta-feira 13, em São Paulo. O tema do encontro será saúde e condições de trabalho e pré-acordo de garantia da ultratividade. A pauta de reivindicações específica dos trabalhadores foi entregue à direção do banco no dia 13 de junho. No mesmo dia, a pauta geral de reivindicações da categoria, que atende bancários de bancos públicos e privados foi entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). 

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A pauta específica dos empregados da Caixa foi construída ao longo de vários meses, com reuniões nos locais de trabalho, assembleias e encontros regionais, sendo consolidada no 34º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), realizado nos dias 7 e 8 de junho. 

“Os direitos conquistados pelos trabalhadores têm uma história de negociação, que começou no século passado. Os empregados da Caixa, especificamente, têm um hall grande de direitos frutos de muita luta. O que a gente pretende é formalizar a manutenção desses direitos, além de apresentar as reivindicações debatidas no 34º Conecef”, disse Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa).

Entre as pautas dos empregados de saúde e condições de trabalho, destaque para a revogação da versão 41 do RH184, fim do descomissionamento arbitrário, fim do GDP e da verticalização,  transparência nos PSI, sem descriminação de áreas ou público alvo, política de saúde mental  e trabalho da gestante, além da reivindicações por mais empregados já!

Para a representante da Contraf-CUT na Comissão dos Empregados da Caixa, Fabiana Uehara, já estava mais do que na hora de começarem as negociações.

“Esperamos que nessa mesa tenhamos a boa vontade dos representantes da Caixa em negociar sem retrocessos. Nós, os empregados, estamos mobilizados por nenhum direito a menos. Todos por tudo”, afirmou.

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