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O presidente do Sindicato avisa que, caso bancários ou clientes sofram qualquer tipo de acidente em função da falta de segurança, os bancos serão responsabilizados. “Não é possível que diante de uma situação extrema como essa, os banqueiros mantenham abertas agências em que haja qualquer tipo de risco para a integridade física dos trabalhadores e usuários”, afirma Luiz Cláudio Marcolino.
Dirigentes do Sindicato estão percorrendo as agências atingidas exigindo que permaneçam fechadas aquelas em que a estrutura de segurança não estiver restabelecida.
Até as 15h, levantamento realizado pela entidade contabilizava onze agências atingidas: o Unibanco da avenida Zelina, na Zona Leste, foi invadido por um carro, o que incendiou o local; as agências do Bradesco da avenida Comendador Santana, no Jardim Ângela; da avenida São Miguel, 2.665 (bombas e muitos tiros, as agências permanecem fechada), da avenida do Cursino, 2.630 (já reaberto), e da avenida Marechal Tito, 1.070/1.090 (metralhada: os vidros foram trocados e a agência foi reaberta).
O Banco do Brasil da avenida Mutinga, em Pirituba, metralhado, já foi reaberto; as agências da rua Maciel Monteiro, em Arthur Alvim, e da avenida Paranaguá estão fechadas, atingidas por bombas e tiros: há caixas eletrônicos queimados e vidros quebrados. Também sofreram ataques uma agência do Itaú na avenida do Jabaquara, 1.398, e o HSBC da avenida Mateu Bei (já reabertos). A CEF da agência Helena Maria, em Osasco, foi atacada, mas já está funcionando normalmente.
O Sindicato está apurando denúncia de que o Itaú e o Banespa da rua Maciel Monteiro estão abertos apesar de estarem com os vidros estilhaçados.