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A defesa do emprego foi o centro das discussões na primeira reunião entre dirigentes sindicais e o presidente do Santander Brasil e da Federação dos Bancos (Febraban), Fábio Barbosa, para tratar das preocupações dos bancários com os reflexos da fusão entre o Real e Santander nos direitos trabalhistas. O encontro foi realizado nesta segunda-feira, dia 25 de agosto.
Os trabalhadores questionaram que apesar das declarações de Fábio Barbosa de que nada muda para funcionários e clientes, só no Santander, mesmo com a abertura de novas agências, foram reduzidos 1.055 postos de trabalho nos seis primeiros meses deste ano, no Brasil.
“Exigimos o fim das demissões e o estabelecimento de negociações permanentes para tornar o processo transparente e evitar que os trabalhadores sejam punidos com a fusão em andamento”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Nova reunião - Ficou definido que na próxima semana os dirigentes sindicais voltam à mesa de negociação com os representantes de relações sindicais do Santander, Gilberto Trazzi, e do Real, Jerônimo dos Anjos, para discutir princípios a serem acordados em respeito aos direitos dos trabalhadores.
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