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A carta, que solicita audiência para tratar do assunto, informa que a entidade considera “um equívoco a proibição, porque a iniciativa tolhe um direito dos clientes ao mesmo tempo em que transfere a eles a responsabilidade que é da federação dos bancos (Fenaban), de assegurar medidas que garantam a integridade dos usuários das instituições financeiras, bem como dos bancários que sofrem com essa e outras violências diariamente nas agências”. E que a medida é inócua, por não contribuir para combater o crime de “saidinha de banco”.
O documento aborda, ainda, a questão da fiscalização, que de acordo com o projeto ficaria a cargo da subprefeitura. “Tendo em vista que na capital paulista há 2.449 agências funcionando pelo menos seis horas por dia, cinco dias da semana, perguntamos se a subprefeitura terá pessoal suficiente para fazer a fiscalização nos locais.”