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São Paulo – A taxa de desemprego calculada pelo IBGE em seis regiões metropolitanas (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) subiu para 7,5% no mês passado, acima tanto de junho (6,9%) como de julho de 2014 (4,9%). Foi o maior para julho desde 2009 (8%) e a maior da série desde março de 2010 (7,6%). Segundo o instituto, que divulgou os dados na quinta 20, o número de desempregados chegou a estimados a 1,844 milhão, 158 mil a mais no mês (crescimento de 9,4%) e 662 mil a mais em 12 meses (alta de 56%).
O mercado de trabalho tem sofrido a pressão da entrada de pessoas à procura de emprego, mas não está abrindo vagas. Também em 12 meses, a população economicamente ativa cresce 1,9%, o correspondente a um acréscimo de 456 mil pessoas no mercado. Em igual período, o número de ocupados caiu 0,9% (menos 206 mil vagas), para um total estimado em 22,755 milhões.
A queda atinge também o emprego formal. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,306 milhões) caiu 1,5% no mês e 3,1% na comparação anual. Isso corresponde a menos 359 mil pessoas com carteira. Eles eram 50,8% dos ocupados há um ano, e agora são 49,7% do total.
Nas regiões metropolitanas, a maior taxa foi apurada em Salvador (12,3%, ante 8,9% em julho do ano passado). O IBGE registrou variações consideradas significativas em todas as áreas pesquisadas, na comparação com julho de 2014. Em São Paulo, por exemplo, a taxa de desemprego foi de 4,9%, um ano atrás, para 7,9%. O mesmo aconteceu em Belo Horizonte (de 4,1% para 6%), Porto Alegre (de 4,3% para 5,9%), Recife (de 6,6% para 9,2%) e Rio de Janeiro (de 3,6% para 5,7%, a menor taxa).
Entre os setores, ante julho do ano passado a indústria elimina 139 mil vagas (-4%) e a construção, 90 mil (-5,2%). As áreas de educação, saúde e administração pública crescem 4,2% (164 mil).
Estimado em R$ 2.170,70, o rendimento médio ficou estável ante junho e recuou 2,4% em relação a julho do ano passado. A massa de rendimentos dos ocupados (R$ 49,9 bilhões) teve estabilidade no mês e queda de 3,5% na comparação anual.
Rede Brasil Atual - 20/8/2015
O mercado de trabalho tem sofrido a pressão da entrada de pessoas à procura de emprego, mas não está abrindo vagas. Também em 12 meses, a população economicamente ativa cresce 1,9%, o correspondente a um acréscimo de 456 mil pessoas no mercado. Em igual período, o número de ocupados caiu 0,9% (menos 206 mil vagas), para um total estimado em 22,755 milhões.
A queda atinge também o emprego formal. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,306 milhões) caiu 1,5% no mês e 3,1% na comparação anual. Isso corresponde a menos 359 mil pessoas com carteira. Eles eram 50,8% dos ocupados há um ano, e agora são 49,7% do total.
Nas regiões metropolitanas, a maior taxa foi apurada em Salvador (12,3%, ante 8,9% em julho do ano passado). O IBGE registrou variações consideradas significativas em todas as áreas pesquisadas, na comparação com julho de 2014. Em São Paulo, por exemplo, a taxa de desemprego foi de 4,9%, um ano atrás, para 7,9%. O mesmo aconteceu em Belo Horizonte (de 4,1% para 6%), Porto Alegre (de 4,3% para 5,9%), Recife (de 6,6% para 9,2%) e Rio de Janeiro (de 3,6% para 5,7%, a menor taxa).
Entre os setores, ante julho do ano passado a indústria elimina 139 mil vagas (-4%) e a construção, 90 mil (-5,2%). As áreas de educação, saúde e administração pública crescem 4,2% (164 mil).
Estimado em R$ 2.170,70, o rendimento médio ficou estável ante junho e recuou 2,4% em relação a julho do ano passado. A massa de rendimentos dos ocupados (R$ 49,9 bilhões) teve estabilidade no mês e queda de 3,5% na comparação anual.
Rede Brasil Atual - 20/8/2015